O meia Rivaldo assumiu a titularidade do São Paulo na noite deste sábado e participou dos dois gols na vitória sobre o Cruzeiro por 2 a 1, mas evitou críticas mais fortes ao seu desafeto, o ex-treinador são-paulino Paulo César Carpegiani, que foi demitido na quinta-feira.
"Não vou opinar sobre o Carpegiani. Ele já se foi e vamos ver se vai ser o Milton (Cruz, interino) ou outro", esquivou-se o atleta, que foi substituído nos minutos finais da partida no Morumbi, quando foi bastante aplaudido.
Rivaldo se desentendeu com Carpegiani depois da eliminação na Copa do Brasil, quando ficou no banco durante a partida inteira da eliminação contra o Avaí. Na época, o pentacampeão trocou farpas publicas com o então comandante tricolor.
"Minha paciência depois voltou ao normal, foi mais naquele momento, porque todos os jogadores estavam loucos para ser campeões da Copa do Brasil. Lá, eu perdi a cabeça. Quem joga sabe como é difícil ficar no banco, ver os outros sendo entrevistados e eu passando como Zé Ninguém, sem falarem comigo. Isso me machucava um pouco", comentou.
Depois de disputar, neste sábado, sua sétima partida como titular do Tricolor (a última havia sido em 17 de abril), o camisa 10 explicou que precisa de uma série de partidas para atingir seu nível ideal.
"É difícil, porque sempre gostei de jogar e passei por um momento difícil no São Paulo, mas vou continuar trabalhando para me firmar. Eu necessito de sequência de jogos. Hoje, eu me saí bem, mas poderia ter ido mal, porque estava sem ritmo", finalizou.
foto: site oficial
"Não vou opinar sobre o Carpegiani. Ele já se foi e vamos ver se vai ser o Milton (Cruz, interino) ou outro", esquivou-se o atleta, que foi substituído nos minutos finais da partida no Morumbi, quando foi bastante aplaudido.
Rivaldo se desentendeu com Carpegiani depois da eliminação na Copa do Brasil, quando ficou no banco durante a partida inteira da eliminação contra o Avaí. Na época, o pentacampeão trocou farpas publicas com o então comandante tricolor.
"Minha paciência depois voltou ao normal, foi mais naquele momento, porque todos os jogadores estavam loucos para ser campeões da Copa do Brasil. Lá, eu perdi a cabeça. Quem joga sabe como é difícil ficar no banco, ver os outros sendo entrevistados e eu passando como Zé Ninguém, sem falarem comigo. Isso me machucava um pouco", comentou.
Depois de disputar, neste sábado, sua sétima partida como titular do Tricolor (a última havia sido em 17 de abril), o camisa 10 explicou que precisa de uma série de partidas para atingir seu nível ideal.
"É difícil, porque sempre gostei de jogar e passei por um momento difícil no São Paulo, mas vou continuar trabalhando para me firmar. Eu necessito de sequência de jogos. Hoje, eu me saí bem, mas poderia ter ido mal, porque estava sem ritmo", finalizou.
foto: site oficial
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