As conquistas relevantes no começo da década de 90 e depois entre 2005 e 2008, períodos no qual o São Paulo venceu três Libertadores, três Mundiais e quatro Brasileiros, fizeram com que a diretoria do clube paulista se gabasse, fazendo pose de gestão diferenciada em relação aos outros times do Brasil.
Porém, de uns anos para cá, o status de clube organizado está caindo por terra. Não é de hoje que o São Paulo vem pecando no planejamento das equipes para as temporadas. Vide os fracassos nas contratações de Wagner Diniz, Léo Lima, Joílson, Cléber Santana, Eduardo Costa, Fábio Santos, Carlos Alberto, entre outros.
Mas foi entre 2010 e 2011 que a diretoria se perdeu de vez. A começar pela reeleição do presidente Juvenal Juvêncio, que está no seu terceiro mandato à frente do São Paulo. O fato ia contra o estatuto do clube, que foi alterado para permitir uma nova candidatura do mandatário. Até hoje, a oposição acusa Juvenal de ter passado por cima do estatuto para conseguir mais um mandato.
Com relação ao time, a contratação de Rivaldo tem se mostrado mais uma jogada de marketing furada do que propriamente um reforço para a equipe dentro de campo. E por falar em reforços, a direção aposta nos jovens do CT de Cotia e não se preocupa em trazer nomes de peso para o elenco, que é bem reduzido para encarar uma competição longa, como o Brasileirão.
As lambanças continuaram com Paulo César Carpegiani, demitido nesta quinta-feira após mais uma derrota no torneio nacional. Na eliminação diante do Avaí pela Copa do Brasil, o próprio Juvenal Juvêncio anunciou que o treinador estava fora do clube, mas uma reviravolta fez com que o comandante continuasse no cargo por mais algumas semanas.
O treinador foi, de certa forma, obrigado a conviver com Rivaldo, com quem tinha discutido através da imprensa justamente no dia da queda em Florianópolis. Carpegiani chegou, inclusive, a questionar o caráter do camisa 10. Mas a diretoria preferiu colocar panos quentes na polêmica e manter os dois no clube, apesar de todo clima ruim que foi criado.
Agora sem treinador, o São Paulo terá que recomeçar do zero, bem no meio da temporada. A equipe vem de três derrotas consecutivas e a crise ameaça se instalar de vez no Morumbi, tendo pela frente duelos difíceis contra Cruzeiro e Internacional, além do início da Copa Sul-Americana, em agosto.
Foto: Vipcomm
O técnico Paulo César Carpegiani deixou nesta quinta-feira o comando do São Paulo
Porém, de uns anos para cá, o status de clube organizado está caindo por terra. Não é de hoje que o São Paulo vem pecando no planejamento das equipes para as temporadas. Vide os fracassos nas contratações de Wagner Diniz, Léo Lima, Joílson, Cléber Santana, Eduardo Costa, Fábio Santos, Carlos Alberto, entre outros.
Mas foi entre 2010 e 2011 que a diretoria se perdeu de vez. A começar pela reeleição do presidente Juvenal Juvêncio, que está no seu terceiro mandato à frente do São Paulo. O fato ia contra o estatuto do clube, que foi alterado para permitir uma nova candidatura do mandatário. Até hoje, a oposição acusa Juvenal de ter passado por cima do estatuto para conseguir mais um mandato.
Com relação ao time, a contratação de Rivaldo tem se mostrado mais uma jogada de marketing furada do que propriamente um reforço para a equipe dentro de campo. E por falar em reforços, a direção aposta nos jovens do CT de Cotia e não se preocupa em trazer nomes de peso para o elenco, que é bem reduzido para encarar uma competição longa, como o Brasileirão.
As lambanças continuaram com Paulo César Carpegiani, demitido nesta quinta-feira após mais uma derrota no torneio nacional. Na eliminação diante do Avaí pela Copa do Brasil, o próprio Juvenal Juvêncio anunciou que o treinador estava fora do clube, mas uma reviravolta fez com que o comandante continuasse no cargo por mais algumas semanas.
O treinador foi, de certa forma, obrigado a conviver com Rivaldo, com quem tinha discutido através da imprensa justamente no dia da queda em Florianópolis. Carpegiani chegou, inclusive, a questionar o caráter do camisa 10. Mas a diretoria preferiu colocar panos quentes na polêmica e manter os dois no clube, apesar de todo clima ruim que foi criado.
Agora sem treinador, o São Paulo terá que recomeçar do zero, bem no meio da temporada. A equipe vem de três derrotas consecutivas e a crise ameaça se instalar de vez no Morumbi, tendo pela frente duelos difíceis contra Cruzeiro e Internacional, além do início da Copa Sul-Americana, em agosto.
Foto: Vipcomm
O técnico Paulo César Carpegiani deixou nesta quinta-feira o comando do São Paulo
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