Cuca não agrada a Rogério Ceni (Foto: Ramon Bitencourt)
Entre os nomes pensados pela diretoria do São Paulo, Cuca é um que sempre acaba cogitado. Nesta quinta-feira, pouco depois da demissão de Paulo César Carpegiani, Rogério Ceni confessou a uma pessoa próxima que não quer o técnico, desempregado após sair do Cruzeiro. O goleiro e capitão sempre é consultado pela diretoria sobre nomes. Sua opinião tem importância para a cúpula, por se tratar do maior líder do grupo.
Técnico e goleiro tiveram problema na passagem de Cuca pelo Sampa, em 2004. Para contornar a situação, o presidente Juvenal Juvêncio, que tem boa relação com o treinador, e Milton Cruz, coordenador técnico, teriam de conversar com o camisa 1. Por ora, Ceni não aceita o nome e todos no clube estão cientes disso.
Sem esta opção, o nome de consenso entre a diretoria é o de Dorival Júnior, que está no Atlético-MG. Após três derrotas seguidas, todas por goleada, o comandante já não é mais unanimidade em Minas Gerais. Ano passado, quando Ricardo Gomes deixou o Sampa, foi um dos nomes cogitados. Dorival, inclusive, chegou a ligar para um dirigente para saber se seria contratado. Após receber um não como resposta, fechou contrato com o Galo.
Enquanto o São Paulo não define o sucessor de Carpegiani, Milton Cruz vai dirigir o time contra o Cruzeiro. Ele é quem comanda o treinamento da tarde desta sexta-feira.
Juvenal, temeroso após não acertar nas duas últimas escolhas, que deixaram o clube sem título, não quer errar de novo. Por isso, vai observar o mercado para definir quem melhor se encaixa em sua filosofia de trabalho e também tenha espírito vencedor. Certeza é que o treinador contratado vai ter de apostar na base, o que garantiu Carpegiani por algum tempo.
Entre os nomes pensados pela diretoria do São Paulo, Cuca é um que sempre acaba cogitado. Nesta quinta-feira, pouco depois da demissão de Paulo César Carpegiani, Rogério Ceni confessou a uma pessoa próxima que não quer o técnico, desempregado após sair do Cruzeiro. O goleiro e capitão sempre é consultado pela diretoria sobre nomes. Sua opinião tem importância para a cúpula, por se tratar do maior líder do grupo.
Técnico e goleiro tiveram problema na passagem de Cuca pelo Sampa, em 2004. Para contornar a situação, o presidente Juvenal Juvêncio, que tem boa relação com o treinador, e Milton Cruz, coordenador técnico, teriam de conversar com o camisa 1. Por ora, Ceni não aceita o nome e todos no clube estão cientes disso.
Sem esta opção, o nome de consenso entre a diretoria é o de Dorival Júnior, que está no Atlético-MG. Após três derrotas seguidas, todas por goleada, o comandante já não é mais unanimidade em Minas Gerais. Ano passado, quando Ricardo Gomes deixou o Sampa, foi um dos nomes cogitados. Dorival, inclusive, chegou a ligar para um dirigente para saber se seria contratado. Após receber um não como resposta, fechou contrato com o Galo.
Enquanto o São Paulo não define o sucessor de Carpegiani, Milton Cruz vai dirigir o time contra o Cruzeiro. Ele é quem comanda o treinamento da tarde desta sexta-feira.
Juvenal, temeroso após não acertar nas duas últimas escolhas, que deixaram o clube sem título, não quer errar de novo. Por isso, vai observar o mercado para definir quem melhor se encaixa em sua filosofia de trabalho e também tenha espírito vencedor. Certeza é que o treinador contratado vai ter de apostar na base, o que garantiu Carpegiani por algum tempo.
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