A situação de Paulo César Carpegiani no São Paulo é para lá de crítica. O treinador não consegue se entender com as peças que tem no tabuleiro do Morumbi. Roda, roda e não encontra uma solução. Derrotas se repetem sem a mínima reação dos jogadores.
Quando Juvenal Juvêncio acordar pode ser tarde. Os próximos jogos são terríveis: Cruzeiro, no Morumbi, e Internacional, no Beira-Rio, dois times que sobem como rojão na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro. Não há mais tempo para refresco ou defesas de teses. A hora exige providências.
E de nada adianta Juvenal trocar Carpegiani por Dorival Júnior. O técnico do Atlético-MG vem de três pancadas seguidas. Sofreu 11 gols nas três últimas partidas. Dorival é um bom sujeito, mas não tem cabedal para endireitar o São Paulo.
Juvenal está no paredão. Passou boa parte do primeiro semestre cuidando da sua eleição para o terceiro mandato e se esqueceu de olhar para o time. Quem muito cobiça pode ficar sem nada. Como diria Muricy Ramalho, um desafeto no Morumbi, a bola pune.
Quando Juvenal Juvêncio acordar pode ser tarde. Os próximos jogos são terríveis: Cruzeiro, no Morumbi, e Internacional, no Beira-Rio, dois times que sobem como rojão na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro. Não há mais tempo para refresco ou defesas de teses. A hora exige providências.
E de nada adianta Juvenal trocar Carpegiani por Dorival Júnior. O técnico do Atlético-MG vem de três pancadas seguidas. Sofreu 11 gols nas três últimas partidas. Dorival é um bom sujeito, mas não tem cabedal para endireitar o São Paulo.
Juvenal está no paredão. Passou boa parte do primeiro semestre cuidando da sua eleição para o terceiro mandato e se esqueceu de olhar para o time. Quem muito cobiça pode ficar sem nada. Como diria Muricy Ramalho, um desafeto no Morumbi, a bola pune.
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