O São Paulo pagou o preço da covardia de seu treinador. Paulo César Carpegiani levou a equipe até Engenhão preocupado em evitar outra derrota para garantir o emprego. Não adiantou. O time jogou como um pequeno e perdeu para o Flamengo.
Depois de um início espetacular com cinco vitórias seguidas, o Tricolor acumulou o seu terceiro revés consecutivo e deixou o técnico ainda mais ameaçado. Não há como reagir com Carpegiani insistindo em armar a equipe da maneira que fez ontem.
Os próximos dias serão tensos pelos lados do Morumbi. A torcida não merece ver um time covarde dentro de campo e um treinador omisso fora dele. Claro que faltam jogadores importantes, como Lucas, mas jogar satisfeito em conseguir um empate não faz jus ao tamanho do clube.
O fator surpresa de Carpegiani se mostrou eficiente apenas nos primeiros minutos. Ao invés de entrar com três zagueiros como anunciou na véspera da partida, o treinador optou por apenas dois, colocando Fernandinho para formar um trio ofensivo com Marlos e Dagoberto.
A postura surpreendeu o Flamengo, que sofria porque o São Paulo ficava com a posse da bola no campo ofensivo.
Luxemburgo percebeu que se o time continuasse daquela maneira iria levar o gol e tomou uma providência. À beira do campo, o técnico pediu para os seus jogadores trocassem passes, evitado entregar de graça a bola para o Tricolor.
Deu resultado. O Flamengo não criava chances em abundância, mas com paciência começou a rondar o gol de Rogério Ceni. Thiago Neves teve duas oportunidades e não aproveitou.
O desenho do jogo ficou nítido. O Flamengo passou a ter o domínio, jogando no campo de ataque e pressionando incessantemente, o que fazia o São Paulo errar muito na saída de bola. Juan, Rhodolfo e Wellington proporcionaram boas chances para o adversário abrir o placar.
O São Paulo se conformou em tentar achar um gol no contragolpe. Muito pouco para um time da sua grandeza. O time se segurava lá atrás do jeito que dava e depois tentava ligação direta com Fernandinho.
O roteiro do segundo tempo não mudou. O Flamengo encurralava o São Paulo, que apenas se defendia. Em cinco minutos, Ronaldinho Gaúcho já havia perdido um gol incrível e sofrido um pênalti cometido por Wellington que não foi marcado pelo árbitro.
Parecia o confronto entre um grande e um pequeno, e não entre dois gigantes do futebol brasileiro. Carpegiani mexia para fechar ainda mais o seu time, e Luxemburgo mudava para colocar o seu cada vez mais no ataque.
Não deu outra. O Flamengo, único time que realmente estava em campo com vontade de ganhar, venceu.
Foto:Site oficial
O gol da vitória nasceu em uma jogada que coincidentemente teve a participação de Negueba e finalização de Bottinelli, que haviam entrando na etapa final, comprovando que apenas o treinador flamenguista quis vencer. E conseguiu.
Negueba cruzou da direita, Thiago Neves deixou a bola passar e o argentino finalizou com precisão no canto esquerdo.
Sem força nem condição para reagir, o São Paulo não conseguiu nem assustar o Mengão.
Depois de um início espetacular com cinco vitórias seguidas, o Tricolor acumulou o seu terceiro revés consecutivo e deixou o técnico ainda mais ameaçado. Não há como reagir com Carpegiani insistindo em armar a equipe da maneira que fez ontem.
Os próximos dias serão tensos pelos lados do Morumbi. A torcida não merece ver um time covarde dentro de campo e um treinador omisso fora dele. Claro que faltam jogadores importantes, como Lucas, mas jogar satisfeito em conseguir um empate não faz jus ao tamanho do clube.
O fator surpresa de Carpegiani se mostrou eficiente apenas nos primeiros minutos. Ao invés de entrar com três zagueiros como anunciou na véspera da partida, o treinador optou por apenas dois, colocando Fernandinho para formar um trio ofensivo com Marlos e Dagoberto.
A postura surpreendeu o Flamengo, que sofria porque o São Paulo ficava com a posse da bola no campo ofensivo.
Luxemburgo percebeu que se o time continuasse daquela maneira iria levar o gol e tomou uma providência. À beira do campo, o técnico pediu para os seus jogadores trocassem passes, evitado entregar de graça a bola para o Tricolor.
Deu resultado. O Flamengo não criava chances em abundância, mas com paciência começou a rondar o gol de Rogério Ceni. Thiago Neves teve duas oportunidades e não aproveitou.
O desenho do jogo ficou nítido. O Flamengo passou a ter o domínio, jogando no campo de ataque e pressionando incessantemente, o que fazia o São Paulo errar muito na saída de bola. Juan, Rhodolfo e Wellington proporcionaram boas chances para o adversário abrir o placar.
O São Paulo se conformou em tentar achar um gol no contragolpe. Muito pouco para um time da sua grandeza. O time se segurava lá atrás do jeito que dava e depois tentava ligação direta com Fernandinho.
O roteiro do segundo tempo não mudou. O Flamengo encurralava o São Paulo, que apenas se defendia. Em cinco minutos, Ronaldinho Gaúcho já havia perdido um gol incrível e sofrido um pênalti cometido por Wellington que não foi marcado pelo árbitro.
Parecia o confronto entre um grande e um pequeno, e não entre dois gigantes do futebol brasileiro. Carpegiani mexia para fechar ainda mais o seu time, e Luxemburgo mudava para colocar o seu cada vez mais no ataque.
Não deu outra. O Flamengo, único time que realmente estava em campo com vontade de ganhar, venceu.
Foto:Site oficial
O gol da vitória nasceu em uma jogada que coincidentemente teve a participação de Negueba e finalização de Bottinelli, que haviam entrando na etapa final, comprovando que apenas o treinador flamenguista quis vencer. E conseguiu.
Negueba cruzou da direita, Thiago Neves deixou a bola passar e o argentino finalizou com precisão no canto esquerdo.
Sem força nem condição para reagir, o São Paulo não conseguiu nem assustar o Mengão.
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