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Painel FC

Armistício. O roteiro do encontro de hoje entre a presidente Dilma Rousseff e Geraldo Alckmin, em Brasília, para falar de Copa, não contempla puxão de orelha ou discussão específica sobre a arena corintiana, foco do noticiário recente. Como estão previstas as presenças de governadores e prefeitos das outras sedes, todos ao mesmo tempo, não há como focar em uma arena, por questão de tempo e etiqueta, dizem no governo.
Pauta. Alckmin embarca do interior paulista para Brasília disposto a discutir a questão aeroportuária, programada para ser o tema principal do encontro. O ministro da Aviação Civil, Wagner Bittencourt, participa da reunião com os políticos.

Indigesto. Dentro do governo paulista, não descem bem os comentários de que as obras em Itaquera só iniciaram por conta das pressões exercidas pela Fifa. Dizem ser uma acusação simplista e que obras não começam de uma hora para outra.

Urgência. Na Fifa e no COL, reclamam que o jogo de abertura da Copa implica em muita estratégia em relação a ingressos, já que é uma das partidas mais procuradas do Mundial, ações de marketing, patrocínios etc. Por isso, batem na tecla da urgência em relação ao Itaquerão.

Dedos e anéis. Um dos cartolas afirma que, aos poucos, São Paulo está ficando sem nada. Diz que, por enquanto, foram o IBC e a Copa das Confederações. E que logo a cidade poderá perder outras atrações, até o limite de ser excluída da Copa-14.

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