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Fernandão puxa política de corte na folha salarial do São Paulo

O São Paulo do segundo semestre deve ser um time mais barato do que o atual.

Às vésperas do início do Brasileiro, o clube tenta se livrar de quem tem salário alto e pouco espaço no time.
O primeiro a sair foi o atacante Fernandão, que ganhava cerca de R$ 200 mil mensais e teve contrato rescindindo a seu pedido. O próximo deve ser o volante reserva Cleber Santana, outro com rendimentos nessa faixa. Ele tem proposta do Alético-PR.

O lateral Júnior César e o volante Rodrigo Souto também não devem permanecer.

A economia deve ficar completa com a transferência já consumada de Miranda para o Atlético de Madri. E ainda há a possibilidade de o São Paulo não conseguir manter Alex Silva, cujos direitos são do Hamburgo.

"Não estamos fazendo isso para ficar com caixa. Mas reduzir custos é uma política de boa administração", afirmou o vice de futebol Carlos Augusto Barros e Silva.

A folha salarial do clube gira em torno de R$ 4,5 milhões, mas não conta a maior parte dos ganhos de Luis Fabiano. A diretoria jura que não gasta mais do que R$ 200 mil com ele, que tem o salário completado pelo marketing.

Para fechar as contas no ano passado, o clube recorreu a R$ 40,6 milhões emprestados pelo banco BMG.

Amanhã, enfrenta o Avaí por vaga na semi da Copa do Brasil. Por ter vencido em casa por 1 a 0, joga por empate ou derrota por um gol de diferença (desde que marque).

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