A teoria de Paulo César Carpegiani é que o clássico não será resolvido nos pênaltis. Os santistas pretendem atacar. No confronto dos times que mais fizeram gols no Campeonato Paulista, não há como deixar de ter emoção. Pelo menos, é o que se espera. São Paulo e Santos decidem neste sábado, a partir das 16 horas, uma vaga na final, no Morumbi.
"Vamos jogar em um campo grande e isso propiciará muitos gols", acredita o treinador são-paulino. Cada uma das equipes balançou a rede 41 vezes até agora neste Paulistão.
Muricy Ramalho assumiu recentemente o elenco que, nas palavras do presidente Luis Alvaro, tem DNA ofensivo. O técnico ainda tenta resolver a marcação na retaguarda. A vocação continua sendo atacar.
"Ele (Muricy) não mudou a cara do time. Estamos indo à frente. Aquele futebol de ganhar de sete ou oito não é algo para todo dia. Vamos continuar no mesmo ritmo, mas o importante é vencer. Pode ser de 1 a 0 ou até mesmo de meio a zero", argumenta Zé Eduardo. Ele será o companheiro de Neymar no ataque, outra vez.
Parece incoerência, mas o artilheiro alvinegro é um meia. Elano, cobrador de faltas e pênaltis do Peixe, tem dez gols. Neymar, por exemplo, o astro do elenco, fez apenas três. Paulo Henrique Ganso, um.
Boa fase / O clássico acontece justamente no melhor momento do São Paulo na temporada. Classificado para as quartas de final da Copa do Brasil, a equipe ganhou as três últimas partidas: Goiás (duas vezes) e Portuguesa. De quebra, não sofreu nem um golzinho.
Mesmo sem Lucas, o jogador que Muricy reconhece ser capaz de fazer a diferença, o Tricolor terá a excelente fase de Dagoberto como arma. Ilsinho, melhor em campo contra a Lusa, vai continuar na função de ponta de lança. "Futebol é a imposição de um estilo de jogar sobre o outro. Espero que o estilo do São Paulo vença", almeja Paulo César Carpegiani.
O comandante santista precisterá de se equilibrar entre decisões no estadual e na Copa Libertadores. Ao mesmo tempo, busca manter a vantagem que seu time tem no histórico recente. No ano passado, o Peixe eliminou o rival deste sábado nas semifinais (foram duas vitórias). Ganhou também na primeira fase do Paulistão deste ano. "Não ficamos em cima de coisas do passado porque senão esquecemos do presente e pagamos por isso. O que vale é amanhã (neste sábado)."
A receita é atacar.
Ficha técnica
São Paulo
3-5-2
Rogério Ceni
Xandão
Alex Silva
Miranda
Jean
Casemiro
Carlinhos Paraíba
Ilsinho
Juan
Marlos
Dagoberto
T: P. C. Carpegiani
Santos
4-4-2
Rafael
Jhonatan
Edu Dracena
Durval
Léo
Arouca
Danilo
Elano
P. H. Ganso
Neymar
Zé Eduardo
T: Muricy Ramalho
PAULISTÃO > SEMIFINAL JOGO ÚNICO
Onde: Morumbi, em São Paulo, às 16h
Juiz: Raphael Claus
TV: Sportv
"Vamos jogar em um campo grande e isso propiciará muitos gols", acredita o treinador são-paulino. Cada uma das equipes balançou a rede 41 vezes até agora neste Paulistão.
Muricy Ramalho assumiu recentemente o elenco que, nas palavras do presidente Luis Alvaro, tem DNA ofensivo. O técnico ainda tenta resolver a marcação na retaguarda. A vocação continua sendo atacar.
"Ele (Muricy) não mudou a cara do time. Estamos indo à frente. Aquele futebol de ganhar de sete ou oito não é algo para todo dia. Vamos continuar no mesmo ritmo, mas o importante é vencer. Pode ser de 1 a 0 ou até mesmo de meio a zero", argumenta Zé Eduardo. Ele será o companheiro de Neymar no ataque, outra vez.
Parece incoerência, mas o artilheiro alvinegro é um meia. Elano, cobrador de faltas e pênaltis do Peixe, tem dez gols. Neymar, por exemplo, o astro do elenco, fez apenas três. Paulo Henrique Ganso, um.
Boa fase / O clássico acontece justamente no melhor momento do São Paulo na temporada. Classificado para as quartas de final da Copa do Brasil, a equipe ganhou as três últimas partidas: Goiás (duas vezes) e Portuguesa. De quebra, não sofreu nem um golzinho.
Mesmo sem Lucas, o jogador que Muricy reconhece ser capaz de fazer a diferença, o Tricolor terá a excelente fase de Dagoberto como arma. Ilsinho, melhor em campo contra a Lusa, vai continuar na função de ponta de lança. "Futebol é a imposição de um estilo de jogar sobre o outro. Espero que o estilo do São Paulo vença", almeja Paulo César Carpegiani.
O comandante santista precisterá de se equilibrar entre decisões no estadual e na Copa Libertadores. Ao mesmo tempo, busca manter a vantagem que seu time tem no histórico recente. No ano passado, o Peixe eliminou o rival deste sábado nas semifinais (foram duas vitórias). Ganhou também na primeira fase do Paulistão deste ano. "Não ficamos em cima de coisas do passado porque senão esquecemos do presente e pagamos por isso. O que vale é amanhã (neste sábado)."
A receita é atacar.
Ficha técnica
São Paulo
3-5-2
Rogério Ceni
Xandão
Alex Silva
Miranda
Jean
Casemiro
Carlinhos Paraíba
Ilsinho
Juan
Marlos
Dagoberto
T: P. C. Carpegiani
Santos
4-4-2
Rafael
Jhonatan
Edu Dracena
Durval
Léo
Arouca
Danilo
Elano
P. H. Ganso
Neymar
Zé Eduardo
T: Muricy Ramalho
PAULISTÃO > SEMIFINAL JOGO ÚNICO
Onde: Morumbi, em São Paulo, às 16h
Juiz: Raphael Claus
TV: Sportv
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