O drama que foi a classificação para as oitavas de final da Copa do Brasil ainda está bem presente na memória dos jogadores do São Paulo.
Os dias anteriores ao jogo de ida contra o Goiás, nesta noite, no Serra Dourada, mostram bem como a situação delicada vivida ante o Santa Cruz ecoa no Morumbi.
O elenco reviveu a derrota por 1 a 0 em Pernambuco e o sufoco que foi para reverter o cenário e vencer o time nordestino por 2 a 0 em Barueri.
E repetiu, em um mantra, como se tivesse a necessidade de acreditar nisso, que o próximo adversário não se comportará como o anterior.
Com o dedo na boca, Ilsinho comemora gol marcado pelo São Paulo; jogador deverá ser o substituto de Lucas
"Com todo respeito ao Santa Cruz, mas acredito que o Goiás tem muito mais recursos e, precisando de um bom resultado no primeiro jogo, vai sair mais para o ataque", disse o meia Ilsinho.
"Sei que eles jogam firme e com três zagueiros. Prefiro não ficar pensando no time deles. Mas, se eles virem para cima, vai ajudar bastante", falou o volante Casemiro.
O cenário idealizado pela dupla é exatamente o contrário do que o São Paulo enfrentou contra o Santa Cruz. O time pernambucano se fechou atrás e armou uma retranca para segurar o rival.
Com uma marcação dura e considerada desleal pelo time do Morumbi, conseguiu anular Lucas. O jovem astro acabou expulso na segunda partida por se desentender com o adversário que lhe perseguiu durante os dois jogos. Hoje, cumprirá suspensão.
No jogo de volta, na próxima semana, a aguardada estreia de Luis Fabiano, reforço que custou 7,6 milhões de euros (aproximadamente R$ 17 milhões). Lucas ainda é dúvida --será julgado na véspera da partida.
Se o São Paulo espera jogo ofensivo e um Goiás exposto no Serra Dourada, corre sério risco de se decepcionar.
"Qualquer time que entra aberto contra o São Paulo comete um suicídio. Temos que respeitar o tamanho deles", declarou o assessor especial da presidência do clube mandante, Edmo Pinheiro.
Rebaixado para a Série B do Brasileiro após 11 anos na elite, o Goiás tem tentado se adaptar à nova realidade.
A folha salarial caiu pela metade, os reforços para 2011 ganham no máximo um terço das contratações mais caras do último ano, e os jovens das categorias de base ganharam espaço.
Os dias anteriores ao jogo de ida contra o Goiás, nesta noite, no Serra Dourada, mostram bem como a situação delicada vivida ante o Santa Cruz ecoa no Morumbi.
O elenco reviveu a derrota por 1 a 0 em Pernambuco e o sufoco que foi para reverter o cenário e vencer o time nordestino por 2 a 0 em Barueri.
E repetiu, em um mantra, como se tivesse a necessidade de acreditar nisso, que o próximo adversário não se comportará como o anterior.
Com o dedo na boca, Ilsinho comemora gol marcado pelo São Paulo; jogador deverá ser o substituto de Lucas
"Com todo respeito ao Santa Cruz, mas acredito que o Goiás tem muito mais recursos e, precisando de um bom resultado no primeiro jogo, vai sair mais para o ataque", disse o meia Ilsinho.
"Sei que eles jogam firme e com três zagueiros. Prefiro não ficar pensando no time deles. Mas, se eles virem para cima, vai ajudar bastante", falou o volante Casemiro.
O cenário idealizado pela dupla é exatamente o contrário do que o São Paulo enfrentou contra o Santa Cruz. O time pernambucano se fechou atrás e armou uma retranca para segurar o rival.
Com uma marcação dura e considerada desleal pelo time do Morumbi, conseguiu anular Lucas. O jovem astro acabou expulso na segunda partida por se desentender com o adversário que lhe perseguiu durante os dois jogos. Hoje, cumprirá suspensão.
No jogo de volta, na próxima semana, a aguardada estreia de Luis Fabiano, reforço que custou 7,6 milhões de euros (aproximadamente R$ 17 milhões). Lucas ainda é dúvida --será julgado na véspera da partida.
Se o São Paulo espera jogo ofensivo e um Goiás exposto no Serra Dourada, corre sério risco de se decepcionar.
"Qualquer time que entra aberto contra o São Paulo comete um suicídio. Temos que respeitar o tamanho deles", declarou o assessor especial da presidência do clube mandante, Edmo Pinheiro.
Rebaixado para a Série B do Brasileiro após 11 anos na elite, o Goiás tem tentado se adaptar à nova realidade.
A folha salarial caiu pela metade, os reforços para 2011 ganham no máximo um terço das contratações mais caras do último ano, e os jovens das categorias de base ganharam espaço.
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