Mastrangelo Reino - 25.out.2010/Folhapress
O atual presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio
O administrador e consultor de marketing esportivo Edson Lapolla, 62, sabe que não tem chances de derrotar Juvenal Juvêncio na eleição presidencial desta noite.
E está ciente de que, mesmo que a oposição vença a disputa judicial e a reforma estatuária tenha de passar pela avaliação dos associados, o atual mandatário dificilmente deixará de cumprir mais três anos no comando.
"Entramos [na eleição] para tentar impedir um golpe. Queremos atrair a atenção da mídia e mostrar nossas propostas", diz o oposicionista.
Apesar de concorrer com Juvenal, Lapolla não acha que o presidente tenha feito uma administração ruim e até enumera virtudes do adversário. Mas critica o gosto por polêmicas, o caráter centralizador e, principalmente, o "amor pelo poder" do rival.
"Ele só é candidato porque quer, essa é a sua vontade. Até novembro, seus companheiros achavam que seriam indicados. No futebol atual, é errado alguém ficar mais de cinco anos em um cargo."
Para membros do grupo do atual presidente, o candidato rival é apenas alguém que quer aproveitar o pleito para aparecer e que nunca exerceu uma oposição real.
Lapolla admite que ficou omisso por algum tempo em seu papel como oposicionista, mas nega a necessidade de se promover. "Sou conselheiro vitalício, não político. E não preciso de votos."
Segundo contas da situação, Juvenal deve vencer o pleito por uma vantagem esmagadora: 160 votos a 14. O próprio Lapolla admite que não conseguirá um apoio muito maior do que esse.
"A minha chance de ganhar a eleição é a mesma de o São Paulo ter uma gestão mais profissional com o Juvenal Juvêncio como presidente", afirma ele.
O atual presidente do São Paulo, Juvenal Juvêncio
O administrador e consultor de marketing esportivo Edson Lapolla, 62, sabe que não tem chances de derrotar Juvenal Juvêncio na eleição presidencial desta noite.
E está ciente de que, mesmo que a oposição vença a disputa judicial e a reforma estatuária tenha de passar pela avaliação dos associados, o atual mandatário dificilmente deixará de cumprir mais três anos no comando.
"Entramos [na eleição] para tentar impedir um golpe. Queremos atrair a atenção da mídia e mostrar nossas propostas", diz o oposicionista.
Apesar de concorrer com Juvenal, Lapolla não acha que o presidente tenha feito uma administração ruim e até enumera virtudes do adversário. Mas critica o gosto por polêmicas, o caráter centralizador e, principalmente, o "amor pelo poder" do rival.
"Ele só é candidato porque quer, essa é a sua vontade. Até novembro, seus companheiros achavam que seriam indicados. No futebol atual, é errado alguém ficar mais de cinco anos em um cargo."
Para membros do grupo do atual presidente, o candidato rival é apenas alguém que quer aproveitar o pleito para aparecer e que nunca exerceu uma oposição real.
Lapolla admite que ficou omisso por algum tempo em seu papel como oposicionista, mas nega a necessidade de se promover. "Sou conselheiro vitalício, não político. E não preciso de votos."
Segundo contas da situação, Juvenal deve vencer o pleito por uma vantagem esmagadora: 160 votos a 14. O próprio Lapolla admite que não conseguirá um apoio muito maior do que esse.
"A minha chance de ganhar a eleição é a mesma de o São Paulo ter uma gestão mais profissional com o Juvenal Juvêncio como presidente", afirma ele.
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