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Obra de R$ 3,1 bi no entorno do Morumbi tem construtora definida

Andrade Gutierrez venceu licitação e será responsável por obras de mobilidade urbana ao redor do estádio


Às vésperas da eleição para a presidência do São Paulo, o atual mandatário do clube, Juvenal Juvêncio, obteve mais uma vitória significativa. Nesta terça-feira, a construtora Andrade Gutierrez foi anunciada como vencedora da licitação para as obras de mobilidade urbana da linha 17-Ouro do Metrô, que ligará o aeroporto de Congonhas à região do Morumbi e trará diversos benefícios aos frequentadores do estádio são-paulino.

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As obras incluem a revitalização da praça Roberto Gomes Pedrosa, com a construção de um estacionamento de três andares para 1650 carros. Apesar de se tratar de um investimento público de infraestrutura, a parte do projeto próxima ao estádio foi encomendada pelo próprio São Paulo ao arquiteto Ruy Othake e entregue pelo clube à prefeitura.

Há pouco mais de duas semanas, o iG divulgou com exclusividade imagens de como ficará o entorno do estádio são-paulino após a conclusão das obras [confira galeria abaixo]. Agora, a expectativa é de que o contrato entre o Governo e a construtora seja assinado em um prazo de até 30 dias para ser da do início à obra.


Foto: Reprodução

Visão aérea do Morumbi e da praça Roberto Gomes Pedrosa após projeto de revitalização do local



Foto: Reprodução

Visão da avenida Jorge João Saad permite observar níveis do estacionamento que seria construído em frente ao Morumbi; custo de R$ 130 milhões para os cofres públicos


Foto: Guilherme Tosetto, iG São Paulo

Mais de 17 mil novos assentos já foram instalados nos anéis inferior e intermediário; capacidade do estádio após reforma será de 70 mil pessoas


Foto: Guilherme Tosetto, iG São Paulo

Exemplo de camarote corporativo no anel inferior do Morumbi, com capacidade para mais de 60 pessoas



Foto: Guilherme Tosetto, iG São Paulo

Camarotes podem ser decorados de forma exclusiva, como o da Volkswagen, com inspiração automobilística; empresas pagam R$ 1,2 milhão por ano pelo uso do espaço


“Com um pequeno atraso, foram abertos os envelopes e definida a empresa. Como vencedora da licitação, a Andrade tem o direito de assinar o contrato. Por lei, existe um prazo de 30 dias para o governo chamar a empresa para assinar e, a partir daí, começa a correr o cronograma da obra. Acho que vai assinar até antes”, explicou ao iG José Francisco Manssur, assessor especial da presidência do São Paulo e membro do Comitê Morumbi 2014.

Da parte do São Paulo, o estádio continua sendo reformado mesmo tendo sido descartado como sede paulista para a Copa do Mundo no Brasil. A etapa mais importante da reforma, a construção da cobertura e de uma arena de espetáculos para 25 mil pessoas, ainda depende de uma parceria do clube com uma empresa que financiará os custos de cerca de R$ 120 milhões. O São Paulo afirma estar na reta final dessa negociação.

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