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O vice-presidente de futebol do São Paulo Carlos Augusto de Barros e Silva voltou a questionar nesta segunda-feira a decisão do TJD de punir o São Paulo com a perda de dois mandos de campos, após torcedores arremessarem objetos na Arena Barueri no clássico contra o Corinthians.
O Tricolor entrou com recurso, que será julgado nesta segunda-feira, para poder mandar as quartas de final contra a Portuguesa na Arena Barueri. Para embasar suas críticas, o dirigente relembrou a final do Paulistão de 2008.
- O Palmeiras, quando teve a questão do gás no jogo contra o São Paulo, teve a perda de mando de uma partida. Porque que o São Paulo, em um jogo em que ninguém foi atingido, que jogaram copo d'água, tem de perder duas? - disse, em entrevista ao LANCENET! na sede da Federação Paulista de Futebol, após a definição dos horários dos jogos das quartas de final.
Na final daquele ano, o vestiário do São Paulo foi alvo de lançamento de gás no intervalo do segundo jogo da final, no Parque Antártica, o que gerou muita reclamação por parte do Tricolor. O dirigente ainda definiu as duas decisões do TJD como sendo "dois pesos e duas medidas".
Sobre o regulamento da competição, ele fugiu das polêmicas e se disse satisfeito com o horário da partida da partida contra a Lusa - no próximo domingo, às 16h.
- É um regulamento que está posto desde o início do campeonato. Pode parecer ruim, mas desde o início está desta forma. É questão de critério - afirmou.
Líder da primeira fase, o São Paulo enfrenta a oitava colocada Lusa, nas quartas de final. Nesta fase e nas semifinais, os classificados sairão em jogo único.
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