O Tricolor chegou a Recife como favorito e, depois da derrota por 1 a 0 para o Santa Cruz, volta para casa sem ter muito o que falar. O time foi incapaz de fugir da armadilha da equipe pernambucana e agora terá de reverter a vantagem no jogo de volta pela Copa do Brasil.
O primeiro tempo do São Paulo é uma bela aula para aprender como não se faz no futebol. O time foi envolvido pelo adversário, não teve criatividade para fugir da marcação e os jogadores capricharam no individualismo.
Em uma jogada crucial, Dagoberto recebeu a bola sozinho e partiu em velocidade para o ataque. Havia apenas um defensor do Santa Cruz e três da equipe paulista. Mas o atacante tentou o drible e acabou perdendo a bola. Se tocasse, encontraria Rivaldo sem marcação e com ótima possibilidade de fazer o gol.
Também não havia explicação para a apatia do Tricolor. A equipe vinha de ótima vitória no clássico diante do Corinthians, comemoração pelo gol 100 de Rogério Ceni, festa para recepcionar Luís Fabiano… Mas a euforia dos últimos dias não contagiou o elenco, que errava e parecia não se incomodar com isso.
Aos poucos, o Santa Cruz foi ameaçando mais e mais e acabou encontrando o gol, aos 34 minutos. Gilberto fugiu de Lucas pela esquerda, Miranda sequer ameaçou dar combate e deixou o atacante cruzar com tranquilidade. Rodrigo Souto, ao tentar tirar, marcou gol contra.
O São Paulo também carecia de um cérebro. Coube ainda a Everton Sena a função de não deixar Lucas armar as jogadas. A cada movimento do garoto, o zagueiro do Santa Cruz ia junto. Respirava apenas quando a bola estava longe de sua meta.
Se fosse preciso, chegava mais forte no são-paulino. Isso ocorreu algumas vezes. E os outros dois zagueiros olhavam de perto Dagoberto e Fernandinho. Sem poder de fogo, o time paulista quase não incomodou o goleiro Tiago Cardoso. Na melhor chance, Dagoberto marcou, de cabeça, mas estava impedido.
NO MURO
Na etapa final, o São Paulo até que melhorou um pouco. A bronca foi grande no vestiário e logo nos primeiros minutos o goleiro Tiago Cardoso foi exigido. Carpegiani mudou o esquema tático, passou a usar uma linha de três zagueiros, mas o time continuou sem brilho no ataque.
O Santa Cruz montou um bloqueio na defesa e, mesmo depois da justa expulsão de Leandro Souza, continuou com o mesmo ímpeto. Em alguns momentos parecia que era o São Paulo que tinha um jogador a menos. Que sirva de lição para o jogo de volta. Caso contrário, a classificação ficará ameaçada.
O primeiro tempo do São Paulo é uma bela aula para aprender como não se faz no futebol. O time foi envolvido pelo adversário, não teve criatividade para fugir da marcação e os jogadores capricharam no individualismo.
Em uma jogada crucial, Dagoberto recebeu a bola sozinho e partiu em velocidade para o ataque. Havia apenas um defensor do Santa Cruz e três da equipe paulista. Mas o atacante tentou o drible e acabou perdendo a bola. Se tocasse, encontraria Rivaldo sem marcação e com ótima possibilidade de fazer o gol.
Também não havia explicação para a apatia do Tricolor. A equipe vinha de ótima vitória no clássico diante do Corinthians, comemoração pelo gol 100 de Rogério Ceni, festa para recepcionar Luís Fabiano… Mas a euforia dos últimos dias não contagiou o elenco, que errava e parecia não se incomodar com isso.
Aos poucos, o Santa Cruz foi ameaçando mais e mais e acabou encontrando o gol, aos 34 minutos. Gilberto fugiu de Lucas pela esquerda, Miranda sequer ameaçou dar combate e deixou o atacante cruzar com tranquilidade. Rodrigo Souto, ao tentar tirar, marcou gol contra.
O São Paulo também carecia de um cérebro. Coube ainda a Everton Sena a função de não deixar Lucas armar as jogadas. A cada movimento do garoto, o zagueiro do Santa Cruz ia junto. Respirava apenas quando a bola estava longe de sua meta.
Se fosse preciso, chegava mais forte no são-paulino. Isso ocorreu algumas vezes. E os outros dois zagueiros olhavam de perto Dagoberto e Fernandinho. Sem poder de fogo, o time paulista quase não incomodou o goleiro Tiago Cardoso. Na melhor chance, Dagoberto marcou, de cabeça, mas estava impedido.
NO MURO
Na etapa final, o São Paulo até que melhorou um pouco. A bronca foi grande no vestiário e logo nos primeiros minutos o goleiro Tiago Cardoso foi exigido. Carpegiani mudou o esquema tático, passou a usar uma linha de três zagueiros, mas o time continuou sem brilho no ataque.
O Santa Cruz montou um bloqueio na defesa e, mesmo depois da justa expulsão de Leandro Souza, continuou com o mesmo ímpeto. Em alguns momentos parecia que era o São Paulo que tinha um jogador a menos. Que sirva de lição para o jogo de volta. Caso contrário, a classificação ficará ameaçada.
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