O presidente Juvenal Juvêncio não apresenta a menor dúvida que tem totais condições de ser eleito novamente para o cargo máximo do São Paulo. Ainda sem se confirmar como candidato para o pleito de abril, o mandatário tem certeza de que vencerá nas urnas se decidir concorrer.
"Há tantos fatos importantes e não temos que falar em eleição, porque a eleição está ganha. Se eu for candidato, eu ganho de tal forma que vocês (jornalistas) nunca viram na história deste clube", cravou, durante a festa de apresentação de Luís Fabiano e homenagem a Rogério Ceni.
Os bastidores políticos do Tricolor estão fervendo, já que Juvenal Juvêncio precisa travar uma batalha judicial com a oposição para se candidatar novamente. A grande discussão no São Paulo é sobre a legalidade de um novo mandato do dirigente.
O presidente ocupou o cargo por um mandato de dois anos e, depois, foi eleito para outro período consecutivo, desta vez sob novo Estatuto, com gestão válida por três temporadas. A oposição alega que a lei são-paulina proíbe que um mandatário ocupe o posto por três gestões seguidas, mas a situação alega que só o atual período pode ser considerado, já que está sob as regras do novo Estatuto.
Com isso, opositores foram à Justiça para contestar Juvenal Juvêncio. Porém, em meio à guerra de liminares, a ala política que está no poder conseguiu alterar o Estatuto com esmagadora maioria dos votos (140 contra 18), sendo que a mudança só será válida após o desfecho do caso nos tribunais. Até o momento, só Edson Lapolla se confirmou como opositor para o pleito de abril.
"Há tantos fatos importantes e não temos que falar em eleição, porque a eleição está ganha. Se eu for candidato, eu ganho de tal forma que vocês (jornalistas) nunca viram na história deste clube", cravou, durante a festa de apresentação de Luís Fabiano e homenagem a Rogério Ceni.
Os bastidores políticos do Tricolor estão fervendo, já que Juvenal Juvêncio precisa travar uma batalha judicial com a oposição para se candidatar novamente. A grande discussão no São Paulo é sobre a legalidade de um novo mandato do dirigente.
O presidente ocupou o cargo por um mandato de dois anos e, depois, foi eleito para outro período consecutivo, desta vez sob novo Estatuto, com gestão válida por três temporadas. A oposição alega que a lei são-paulina proíbe que um mandatário ocupe o posto por três gestões seguidas, mas a situação alega que só o atual período pode ser considerado, já que está sob as regras do novo Estatuto.
Com isso, opositores foram à Justiça para contestar Juvenal Juvêncio. Porém, em meio à guerra de liminares, a ala política que está no poder conseguiu alterar o Estatuto com esmagadora maioria dos votos (140 contra 18), sendo que a mudança só será válida após o desfecho do caso nos tribunais. Até o momento, só Edson Lapolla se confirmou como opositor para o pleito de abril.
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