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Maiores vítimas, Fábio se diz "triste" e Marcos reverencia Ceni

Nos últimos 14 anos, além de defender a meta tricolor, Rogério Ceni frequentou as redes adversárias. No caminho para o 100º gol, cifra histórica alcançada na vitória por 2 a 1 sobre o Corinthians na tarde deste domingo, o goleiro se acostumou a vitimar o cruzeirense Fábio e o rival Palmeiras.
Da centena de gols anotados pelo são-paulino, Fábio sofreu seis. "Fico feliz pelo Rogério Ceni conseguir atingir essa marca, mas triste por saber que sou o goleiro que mais sofreu gols dele. Acredito que seja coincidência levar esses gols dele, se não fosse eu seria outro companheiro de posição", afirmou.

O goleiro Fábio, que sofreu seis dos 100 gols de Rogério Ceni, é a maior vítima do artilheiro do São Paulo

Então goleiro do Vasco, Fábio tomou seu primeiro gol de Ceni em cobrança de falta na vitória do São Paulo por 3 a 1, pelo Campeonato Brasileiro de 2003. Já no Cruzeiro, ele sofreu um novo gol de pênalti no Nacional de 2005, no empate por 1 a 1 entre os dois clubes.

Em 2006, Fábio tomou três gols em apenas dois confrontos com o São Paulo, um deles histórico. No empate por 2 a 2 pelo Brasileiro, Ceni marcou um de falta e um de pênalti, ultrapassando o paraguaio Chilavert como maior goleiro artilheiro da história. No returno do Nacional, ele anotou novamente, de falta, no triunfo tricolor por 2 a 0.

Fábio conseguiu passar cerca de quatro anos sem sofrer gols de Ceni, mas voltou a ser vazado pelo colega de posição no Campeonato Brasileiro de 2010. Em um pênalti irregular marcado pelo árbitro pernambucano Nelson Nogueira Dias, o são-paulino marcou no triunfo por 2 a 0 diante dos mineiros, de pênalti.

"O Rogério tem uma qualidade muito grande na bola parada e normalmente quando cobra alguma falta leva perigo. Sempre que o Cruzeiro joga com times que tem bons cobradores de falta, peço aos jogadores para evitar as faltas perto da área", explicou Fábio.

Já o Palmeiras sofreu sete gols de Rogério Ceni. Sérgio e Diego Cavalieri também foram vitimados pelo goleiro são-paulino, mas o mais vazado é o veterano Marcos. Com quatro gols sofridos, ele reverencia seu segundo reserva na Copa do Mundo de 2002.

"É uma marca impressionante (100 gols). O Rogério merece, porque é um dos melhores batedores de falta que eu já vi e treinou muito para isso. Ah, e é bom que ele se lembre que eu tenho participação neste feito aí. Se não fossem os gols que sofri, ele não estaria comemorando", brincou o palestrino.


Marcos e Rogério Ceni se encontram antes do início do confronto pelas oitavas da Libertadores de 2005

Marcos foi vazado por Ceni pela primeira vez no empate por 4 a 4 entre Palmeiras e São Paulo, pelo Campeonato Paulista de 1999, em uma cobrança de pênalti. Em 2002, pelo Rio-São Paulo, o arqueiro tricolor marcou seu único gol de falta diante do rival em novo empate por 2 a 2.

Nas oitavas de final da Copa Libertadores de 2005, Ceni converteu um pênalti no triunfo por 2 a 0 do São Paulo. O último gol do ídolo tricolor sobre o palmeirense veio no Campeonato Brasileiro de 2008, no empate por 2 a 2 em pleno Palestra Itália, novamente de pênalti.

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