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Para marcar seu centésimo gol, Ceni terá de superar seu fã Júlio César

Para marcar pela centésima vez na carreira, Rogério Ceni terá de superar Júlio César, seu fã declarado. Possibilidade de o histórico gol sair no clássico já mexe com a imaginação de são-paulinos famosos


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Todo jogador, quando está perto de atingir uma façanha, sonha em realizá-la contra um arquirrival, com estádio cheio e, de preferência, nos últimos minutos do segundo tempo. Hoje, Rogério Ceni terá todos esses ingredientes para tentar fazer o centésimo gol da carreira, diante do Corinthians. Mas o capitão tricolor precisará superar Júlio César, que costuma crescer em clássicos.

"É um jogo que vale os mesmos três pontos de qualquer outra partida, mas, apesar disso, a motivação cresce demais. É diferente jogar com um rival, seja ele o Palmeiras, o Santos ou o São Paulo", diz o goleiro alvinegro, que levou um só gol em clássicos neste ano. O santista Elano foi o único a vazá-lo.

Do lado tricolor, a preocupação é evitar que o centésimo gol ganhe importância maior do que a própria partida. Em momentos assim, alguns jogadores ficam tão preocupados em ajudar o companheiro a alcançar a marca que perdem a concentração no confronto. Todo cuidado é pouco para que isso não aconteça na tarde de hoje.

"Como o Rogério é um cara com estrela, tem tudo para acontecer no domingo (hoje). Seria maravilhoso. Mas não podemos ficar pensando apenas nisso. Se tiver uma faltinha perto da área ou um pênalti, ótimo. Mas temos um tabu para quebrar", alerta o zagueiro Alex Silva, fazendo referência ao jejum de 11 jogos sem vitórias tricolores sobre o Timão.

aqui não! /Desde que Rogério Ceni marcou o 99 gol de sua carreira, os jogadores do Corinthians começaram a dar declarações de que não se importariam em levar o centésimo. Mas fale isso para o técnico Tite...
"Não", respondeu categoricamente ao ser perguntado se, caso fosse goleiro, gostaria de ficar marcado como aquele que levou o centésimo gol de Rogério. No entanto, ele ponderou: "Se a gente ganhar, ainda vai".

O discurso do comandante deixou o verdadeiro dono das traves alvinegras, Júlio César, mais tranquilo para falar sobre o assunto. "Claro que nenhum goleiro quer ficar marcado assim. Se ele fizer e a gente ganhar, ótimo. É isso que importa. Mas eu não gosto de tomar gol de jeito nenhum", enfatiza.

O problema é que o discurso segundo o qual "se ele fizer e a gente ganhar, tudo bem" não costuma dar certo no Majestoso. Rogério Ceni marcou dois gols contra o Timão e, nas duas oportunidades, o São Paulo saiu de campo com a vitória.

O primeiro deles foi em 2005. Cobrando pênalti, o camisa 1 colaborou no triunfo por 5 a 1. Naquela ocasião, o treinador corintiano, o argentino Daniel Passarela, acabou demitido. O segundo aconteceu dois anos depois, também de pênalti. A vitória foi pelo placar de 3 a 1.

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