Edson Ramos foi contratado pelo São Paulo depois de ser indicado por Rivaldo.
Cerca de um mês e meio após desembarcar no clube do Morumbi, essa continua sendo a principal (e quase única) referência do lateral direito que veio do Mallorca.
Edson Ramos (à dir.) participa de treino no São Paulo
Edson, 24, que carregava o apelido Ratinho em seu nome até vestir a camisa são-paulina, não estreou e é figura opaca até nos treinos.
O lateral sempre está lá, com os outros reservas. Não protagoniza grandes lances, tampouco jogadas arrepiantes. Enfim, é discreto.
No São Paulo desde o começo de fevereiro, treinou por dez dias antes de ganhar uma apresentação. Ainda teve de dividir o evento de chegada com Willian José.
Desde então, a equipe do Morumbi jogou cinco vezes. Edson Ramos teve a chance de pisar no gramado em duas delas, mas só no intervalo ou antes e depois das partidas.
Nos outros três jogos no período, não foi relacionado pelo técnico Paulo César Carpegiani ou acabou cortado do banco de reservas.
Sua situação já é comparada à do chileno Saavedra, zagueiro que esteve no São Paulo por um ano e meio e nunca entrou em campo.
Enquanto aguarda uma oportunidade de estrear, o lateral assiste a vários jogadores serem testados e improvisados em sua posição.
Só neste ano, Jean, Ilsinho, Rhodolfo, Xandão e Luiz Eduardo passaram pela lateral direita. A concorrência acabou de aumentar, com a promoção de Lucas Mendes, 18, formado nas categorias de base do clube.
"Ele tem treinado bem, está adaptado. Pode ter uma chance. Mas não sei quando", afirmou Carpegiani. O companheiro de Rivaldo dificilmente irá atuar amanhã, contra o Prudente, fora.
O camisa 10, aliás, é quem aconselha Edson Ramos a persistir. "Tenho amizade com ele há um bom tempo. Ele me passa tranquilidade e fala que tudo vai dar certo", declarou o lateral direito.
Edson Ramos, atuou com Rivaldo na Grécia e no Uzbequistão e diz que sua relação com o meia é pessoal.
"Não tenho empresário, nem procurador, só amigos que me aconselham."
O jogador está emprestado ao São Paulo até o fim do ano. Mesmo sem ter recebido chances, ainda acredita que pode convencer o clube a prorrogar sua permanência.
Cerca de um mês e meio após desembarcar no clube do Morumbi, essa continua sendo a principal (e quase única) referência do lateral direito que veio do Mallorca.
Edson Ramos (à dir.) participa de treino no São Paulo
Edson, 24, que carregava o apelido Ratinho em seu nome até vestir a camisa são-paulina, não estreou e é figura opaca até nos treinos.
O lateral sempre está lá, com os outros reservas. Não protagoniza grandes lances, tampouco jogadas arrepiantes. Enfim, é discreto.
No São Paulo desde o começo de fevereiro, treinou por dez dias antes de ganhar uma apresentação. Ainda teve de dividir o evento de chegada com Willian José.
Desde então, a equipe do Morumbi jogou cinco vezes. Edson Ramos teve a chance de pisar no gramado em duas delas, mas só no intervalo ou antes e depois das partidas.
Nos outros três jogos no período, não foi relacionado pelo técnico Paulo César Carpegiani ou acabou cortado do banco de reservas.
Sua situação já é comparada à do chileno Saavedra, zagueiro que esteve no São Paulo por um ano e meio e nunca entrou em campo.
Enquanto aguarda uma oportunidade de estrear, o lateral assiste a vários jogadores serem testados e improvisados em sua posição.
Só neste ano, Jean, Ilsinho, Rhodolfo, Xandão e Luiz Eduardo passaram pela lateral direita. A concorrência acabou de aumentar, com a promoção de Lucas Mendes, 18, formado nas categorias de base do clube.
"Ele tem treinado bem, está adaptado. Pode ter uma chance. Mas não sei quando", afirmou Carpegiani. O companheiro de Rivaldo dificilmente irá atuar amanhã, contra o Prudente, fora.
O camisa 10, aliás, é quem aconselha Edson Ramos a persistir. "Tenho amizade com ele há um bom tempo. Ele me passa tranquilidade e fala que tudo vai dar certo", declarou o lateral direito.
Edson Ramos, atuou com Rivaldo na Grécia e no Uzbequistão e diz que sua relação com o meia é pessoal.
"Não tenho empresário, nem procurador, só amigos que me aconselham."
O jogador está emprestado ao São Paulo até o fim do ano. Mesmo sem ter recebido chances, ainda acredita que pode convencer o clube a prorrogar sua permanência.
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