Gustavo chegou a jogar nas categorias de base do Tricolor, mas foi como advogado que ele realizou o sonho de atuar pelo clube do Morumbi

DIÁRIO_ Você é filho de um ídolo corintiano e sobrinho de um astro são-paulino. Para quem você torce, afinal?
GUSTAVO DE OLIVEIRA_ Eu sou são-paulino. Digo que é a evolução natural da família. Meu pai é corintiano, mas, quando ele saiu do time, em 1984, eu tinha 6 anos de idade. Então, vivi muito mais o auge do meu tio no São Paulo. Virei são-paulino pelo Raí.

É possível deixar de lado o amor pelo São Paulo quando os interesses dele estão em jogo?
A minha atividade é muito profissional. Mas, às vezes, não dá para me controlar por inteiro. Também acabo vendo o lado do torcedor, querendo ajudar ainda mais o clube em algumas questões.

Foi divulgada foto da assinatura do contrato do Luís Fabiano e muita gente achou que você era diretor do Sevilla...
Achei bastante curioso isso. Muita gente não me conhecia. Mas a discrição pode ajudar nos negócios.