Diretor do São Paulo sugere que se faça réplicas da Taça das Bolinhas (Foto: Eduardo Viana)
O São Paulo ainda não recebeu nenhuma notificação da Justiça para devolver a Taça das Bolinhas à Caixa Econômica Federal. A partir desta semana, Carlos Miguel Aidar, presidente do clube entre 1984 e 1988, tomará à frente do caso para tentar mantê-la na posse do Tricolor.
Com ele, atuarão um advogado de Brasília, um de Recife e o escritório de advocacia Sérgio Bermudes, do Rio de Janeiro. Ontem, no Morumbi, o diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes falou sobre o caso, e aproveitou para criticar os interesses que estão por trás dessa polêmica.
– Estão nos usando, a nós e ao Flamengo. O São Paulo nunca pleiteou a taça, não entrou na Justiça. Ganhamos o penta dentro de campo e ela nos foi entregue porque a CBF disse à Caixa que era nossa – afirmou.
– É uma opinião pessoal, não do São Paulo. Mas, para que não seja um instrumento de utilização de terceiros, deveríamos fazer duas réplicas e um jogo comemorativo. A taça original poderia ir ao Museu do Futebol, com os símbolos dos dois clubes. Isso encerraria a disputa – sugeriu.
Segundo o dirigente, o objeto deve estar guardado no cofre de algum banco. Isso para evitar o que aconteceu com a Taça Jules Rimet, roubada da sede da CBF em 1983.
– A Jules Rimet estava guardada em um local onde muita malandragem ocorre – disse, à Jovem Pan.
O São Paulo ainda não recebeu nenhuma notificação da Justiça para devolver a Taça das Bolinhas à Caixa Econômica Federal. A partir desta semana, Carlos Miguel Aidar, presidente do clube entre 1984 e 1988, tomará à frente do caso para tentar mantê-la na posse do Tricolor.
Com ele, atuarão um advogado de Brasília, um de Recife e o escritório de advocacia Sérgio Bermudes, do Rio de Janeiro. Ontem, no Morumbi, o diretor de futebol João Paulo de Jesus Lopes falou sobre o caso, e aproveitou para criticar os interesses que estão por trás dessa polêmica.
– Estão nos usando, a nós e ao Flamengo. O São Paulo nunca pleiteou a taça, não entrou na Justiça. Ganhamos o penta dentro de campo e ela nos foi entregue porque a CBF disse à Caixa que era nossa – afirmou.
– É uma opinião pessoal, não do São Paulo. Mas, para que não seja um instrumento de utilização de terceiros, deveríamos fazer duas réplicas e um jogo comemorativo. A taça original poderia ir ao Museu do Futebol, com os símbolos dos dois clubes. Isso encerraria a disputa – sugeriu.
Segundo o dirigente, o objeto deve estar guardado no cofre de algum banco. Isso para evitar o que aconteceu com a Taça Jules Rimet, roubada da sede da CBF em 1983.
– A Jules Rimet estava guardada em um local onde muita malandragem ocorre – disse, à Jovem Pan.
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