Se a população brasileira ficou revoltada com o aumento de 61,8% na remuneração dos deputados e dos senadores, imagine, então, o susto que a diretoria do São Paulo tomou ao saber do pedido de 900% de reajuste salarial feito pelo meia Lucas.
Considerado a principal revelação do Tricolor no último Brasileirão, o jogador de 18 anos recebe R$ 12 mil por mês. O jovem negocia a renovação de seu contrato e espera começar a próxima temporada ganhando, pelo menos, R$ 120 mil.
"Ele ainda recebe como um atleta da base, é um salário de juvenil. O Lucas precisa ganhar como um jogador titular", afirma Wagner Ribeiro, o agente do são-paulino. "Há muita especulação. É lógico que ele quer um salário mais alto, mas não acertou nada até agora. Só que, por segurança, não queremos falar o valor", completa Jorge da Silva, pai do meio-campista.
Segundo Ribeiro, o contrato do jogador, que vence em dezembro de 2013, está irregular. Lucas foi emancipado aos 16 anos para assinar por cinco temporadas, sendo o correto para a sua idade o vínculo máximo de três anos. "Assinaram acordo de cinco anos com um atleta menor de idade, o que a Fifa não permite", explica.
Desde o fim do Campeonato Brasileiro, jogador e clube já tiveram duas reuniões para definir a renovação do contrato. Um terceiro e definitivo encontro deve acontecer em janeiro. Apesar do altíssimo aumento reivindicado pelo atleta, o clube está confiante em um acerto.
"É questão de conversar, mas ele deve permanecer no clube por muito tempo", garante Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, vice-presidente de futebol do São Paulo. "O clube tem interesse, tanto que recusou uma proposta de Shakhtar (da Ucrânia) de R$ 17,6 milhões", afirma Ribeiro.
Para a tristeza da torcida são-paulina, só o longo casamento sonhado pelo clube que talvez não dure tanto tempo. "Ele deve ficar, está caminhando tudo bem. Mas acho que o ideal é ele permanecer até 2013, para depois procurar a sua independência financeira", diz seu pai.
Considerado a principal revelação do Tricolor no último Brasileirão, o jogador de 18 anos recebe R$ 12 mil por mês. O jovem negocia a renovação de seu contrato e espera começar a próxima temporada ganhando, pelo menos, R$ 120 mil.
"Ele ainda recebe como um atleta da base, é um salário de juvenil. O Lucas precisa ganhar como um jogador titular", afirma Wagner Ribeiro, o agente do são-paulino. "Há muita especulação. É lógico que ele quer um salário mais alto, mas não acertou nada até agora. Só que, por segurança, não queremos falar o valor", completa Jorge da Silva, pai do meio-campista.
Segundo Ribeiro, o contrato do jogador, que vence em dezembro de 2013, está irregular. Lucas foi emancipado aos 16 anos para assinar por cinco temporadas, sendo o correto para a sua idade o vínculo máximo de três anos. "Assinaram acordo de cinco anos com um atleta menor de idade, o que a Fifa não permite", explica.
Desde o fim do Campeonato Brasileiro, jogador e clube já tiveram duas reuniões para definir a renovação do contrato. Um terceiro e definitivo encontro deve acontecer em janeiro. Apesar do altíssimo aumento reivindicado pelo atleta, o clube está confiante em um acerto.
"É questão de conversar, mas ele deve permanecer no clube por muito tempo", garante Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, vice-presidente de futebol do São Paulo. "O clube tem interesse, tanto que recusou uma proposta de Shakhtar (da Ucrânia) de R$ 17,6 milhões", afirma Ribeiro.
Para a tristeza da torcida são-paulina, só o longo casamento sonhado pelo clube que talvez não dure tanto tempo. "Ele deve ficar, está caminhando tudo bem. Mas acho que o ideal é ele permanecer até 2013, para depois procurar a sua independência financeira", diz seu pai.
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