No último sábado (18), a conquista do nosso terceiro Mundial Interclubes completou cinco anos. Parece que foi outro dia.

Que saudades daquele time, que saudades da raça e liderança de Lugano, da segurança de Fabão, da melhor partida da
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vida de Edcarlos.

Que saudades da atuação discreta de Cicinho, que tinha sido decisivo na Libertadores contra os gnomos verdes, que saudades da categoria e tranquilidade do Júnior.

Que saudades da movimentação de Josué, que saudades do gol do Mineiro, que saudades do Danilo dos bons tempos.

Que saudades do passe de Pelé do Aloísio, que saudades da arrogância do Amoroso, que saudades do discreto Paulo Autuori.

Que saudades do grande presidente Marcelo Portugal Gouveia.

Só não tenho saudades do Rogério Ceni, pois ele continua aí nos dando orgulho. Confesso que suas defesas são inesquecíveis e ainda estão na minha retina. Rogério é uma lenda, Rogério é o representante maior da nossa torcida, Rogério é um de nós em campo.

Chorei quando o árbitro apitou o final daquele jogo, segurando nas mãos dos meus filhos.

Chorei agora ao escrever esse rápido texto.

Estava com saudades de chorar.