Sobreaviso. Dirigentes do futebol dão como certo que o anúncio da saída de Orlando Silva Jr. do Ministério do Esporte está iminente. Dizem que a presidente Dilma Rousseff deve colocar alguém mais próximo a ela para ter maior controle sobre a pasta, devido a Copa e Olimpíada. Gente próxima a Silva Jr. fala que ele considera viável ficar à frente do ME e da APO, ou do ainda não criado Ministério das Olimpíadas, ao mesmo tempo.

Poder da fala. O discurso de ontem do ministro, em que chamou de "ficção" a Autoridade Pública Olímpica, foi visto por cartolas como uma tentativa de apressar a votação em plenário da criação do órgão.

Crença. Ricardo Oliveira conseguiu a liberação do Al Jazira para passar as festas de fim de ano no Brasil. A medida é vista no São Paulo como um sinal de que o clube árabe está propenso a não pedir o retorno do atacante.

Do nosso jeito. O São Paulo confia que não precisará pagar a rescisão de contrato. E na semana que vem insistirá em renovar o empréstimo de Ricardo Oliveira.

Aqui é trabalho. Campeão brasileiro com o Fluminense e com o São Paulo, Muricy Ramalho tem sido procurado ultimamente para dar palestras para empresas. O técnico, porém, não tem dado prioridade para isso.

Para poucos. "Ele prefere se focar apenas no futebol", diz o agente de Muricy, Marcio Rivellino. Segundo ele, neste ano, o treinador só fez cerca de cinco palestras.

Ímã. Segundo o presidente do Atlético-MG, Alexandre Kalil, a proposta do Fluminense para levar Richarlyson foi maior. Ele diz que o que pesou na escolha do volante pelo clube mineiro foi a presença de Zé Luis. Os dois jogaram juntos no São Paulo até o fim de 2009.