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São Paulo festeja redenção de Jean e 'vitória da garra'

O São Paulo havia perdido as quatro primeiras partidas para o Santos e tentava impedir supremacia ímpar do rival numa temporada. Com um jogador a menos, evitou a quinta derrota num ano, o que só ocorreu diante do rival em 1956, quando Pelé iniciava sua vida profissional.

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"Foi uma vitória da garra. Se toda vez que encostar no Neymar, o juiz apitar, é fogo. Não foi pênalti, ele já estava escorregando e não ia pegar a bola", falou o zagueiro Alex Silva, quase tão alterado após o final do jogo quanto Jean, autor do gol da vitória.

"Quando perdi os dois gols, pensei: 'Deus vai me honrar'. Tinha que ser eu", falou Jean.

"Um lateral direito decidindo o jogo no final, com a gente com um a menos. Ele foi perseverante", afirmou Ricardo Oliveira.

Um dos mais eufóricos era Dagoberto, que saiu aplaudido. "O grupo sempre esteve unido, mas faltava alguma coisa. O Paulo [Carpegiani] colocou uma proposta nova e está dando certo. Ele deu confiança. O Santos é um time que joga ofensivo e é seguro. Vencemos um grande jogo", disse o meia-atacante.

Os santistas saíram decepcionados. "Foi lamentável, tomamos o gol no último minuto", disse Arouca. "Sinto mais pela derrota do que pelo ponto perdido, pois outros concorrentes estão perdendo", afirmou o técnico Marcelo Martelotte.


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