O histórico recente não deixa dúvidas em relação à superioridade santista. Na atual temporada, a equipe do litoral venceu todos os quatro jogos disputados contra o São Paulo - três pelo Campeonato Paulista e um pelo primeiro turno do Brasileirão. Contudo, antes do último confronto do ano, na noite deste domingo, no Morumbi, os dois times tentaram deixar o retrospecto de lado.
“Essa história não deve existir. O Santos provavlmente fez partidas melhores esse ano e conseguiu as vitórias. Mas esperamos agora fazer um bom jogo para que a nossa equipe possa vencer o Santos”, afirmou o atacante são-paulino Fernandinho.
“Não vamos olhar para o retrospecto, contra uma equipe grande, uma das melhores do mundo, que é o São Paulo. O Santos sempre vai jogar clássico sabendo da exigência que tem do torcedor, mas não vamos nos apegar no que aconteceu no passado. Vamos fazer tudo para enfrentar o São Paulo com o respeito que um clube gigante merece”, disse o volante santista Roberto Brum.
Embora os dois lados afirme querer “esquecer” o histórico recente, a impressão é de que, do lado do Santos, as estatísticas acendem um sinal de alerta para tomar ainda mais cuidado com o adversário. Enquanto do lado são-paulino o incômodo pelos últimos resultados negativos surge como motivação na busca pelo triunfo.
“Quando o juiz apita ninguém lembra mais disso (retrospecto). O São Paulo está vindo numa crescente, com novo treinador. A equipe voltou a jogar bem, todo mundo sabe da força deles na reta final”, afirmou o volante Arouca, do Santos.
“Incomoda. Todo jogador de time grande que não vence clássico fica incomodado. Mas a gente não tem que pensar nisso não. Tem que entrar para fazer o nosso melhor”, disse o zagueiro Alex Silva, do São Paulo.
Pelo menos um jogador do São Paulo nem sequer se considera parte da história da suposta “freguesia” para o rival em 2010. Promovido das categorias de base no meio do ano, o meia Lucas ainda não enfrentou o Santos nenhuma vez e espera estrear no clássico regional com a mesma sorte que teve contra o Palmeiras, quando marcou o primeiro gol da vitória por 2 a 0.
“Está na hora de ganhar. Mas não só porque é contra o Santos. É um jogo importante, três pontos importantes, e qualquer adversário que fosse teríamos que entrar para vencer. É normal (o jejum de vitórias), é do futebol. O momento do Santos estava melhor que o nosso. Mas eu particularmente não perdi para o Santos e espero ajudar o São Paulo a vencer essa. Sem freguesia”, afirmou a revelação são-paulina.
“Essa história não deve existir. O Santos provavlmente fez partidas melhores esse ano e conseguiu as vitórias. Mas esperamos agora fazer um bom jogo para que a nossa equipe possa vencer o Santos”, afirmou o atacante são-paulino Fernandinho.
“Não vamos olhar para o retrospecto, contra uma equipe grande, uma das melhores do mundo, que é o São Paulo. O Santos sempre vai jogar clássico sabendo da exigência que tem do torcedor, mas não vamos nos apegar no que aconteceu no passado. Vamos fazer tudo para enfrentar o São Paulo com o respeito que um clube gigante merece”, disse o volante santista Roberto Brum.
Embora os dois lados afirme querer “esquecer” o histórico recente, a impressão é de que, do lado do Santos, as estatísticas acendem um sinal de alerta para tomar ainda mais cuidado com o adversário. Enquanto do lado são-paulino o incômodo pelos últimos resultados negativos surge como motivação na busca pelo triunfo.
“Quando o juiz apita ninguém lembra mais disso (retrospecto). O São Paulo está vindo numa crescente, com novo treinador. A equipe voltou a jogar bem, todo mundo sabe da força deles na reta final”, afirmou o volante Arouca, do Santos.
“Incomoda. Todo jogador de time grande que não vence clássico fica incomodado. Mas a gente não tem que pensar nisso não. Tem que entrar para fazer o nosso melhor”, disse o zagueiro Alex Silva, do São Paulo.
Pelo menos um jogador do São Paulo nem sequer se considera parte da história da suposta “freguesia” para o rival em 2010. Promovido das categorias de base no meio do ano, o meia Lucas ainda não enfrentou o Santos nenhuma vez e espera estrear no clássico regional com a mesma sorte que teve contra o Palmeiras, quando marcou o primeiro gol da vitória por 2 a 0.
“Está na hora de ganhar. Mas não só porque é contra o Santos. É um jogo importante, três pontos importantes, e qualquer adversário que fosse teríamos que entrar para vencer. É normal (o jejum de vitórias), é do futebol. O momento do Santos estava melhor que o nosso. Mas eu particularmente não perdi para o Santos e espero ajudar o São Paulo a vencer essa. Sem freguesia”, afirmou a revelação são-paulina.
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