Na visão de Paulo César Carpegiani, o Santos é uma equipe rápida, ofensiva, perigosa. Seu plano é retrucar o rival na mesma moeda no clássico de amanhã, no Morumbi. O técnico confirmou ontem que vai colocar o São Paulo em campo com a formação mais ofensiva desde que chegou, há três semanas: Lucas vindo de trás e Dagoberto, Fernandinho e Ricardo Oliveira no ataque.
"É uma formação ofensiva mesmo, mas acredito que os atacantes estão prontos para marcar também quando não estivermos com a posse da bola", disse o treinador.
Tudo conspirou para Carpegiani ousar. Primeiro, tem todos os atacantes à disposição — tanto que Fernandão perdeu espaço e fica no banco de reservas. Depois, não tem um camisa 10 típico no elenco e ainda perdeu Casemiro, debilitado por uma amigdalite e fora das melhores condições físicas. Praticamente só lhe restou escalar um volante (Rodrigo Souto) e um meia que sabe marcar (Carlinhos Paraíba) para manter a velocidade do time que venceu os primeiros dois jogos — ganhou do Vitória por 2 a 0 e passou pelo Prudente por 3 a 2 — sob seu comando.
A situação da equipe na competição — ainda longe de uma vaga na Libertadores, mas praticamente sem sofrer ameaça de rebaixamento — também colabora. "Precisamos vencer de qualquer maneira. Só assim podemos pensar em almejar alguma coisa neste campeonato", explicou Carpegiani. (AE)
Gramado está prejudicado
O que pode prejudicar um pouco o espetáculo de amanhã, entre São Paulo e Santos, é o gramado do Morumbi. O time tricolor treinou ontem no estádio e foi possível notar que há nele algumas falhas devido aos shows de Bon Jovi e Rush da semana passada.
"Está um pouquinho duro", comentou o goleiro Rogério Ceni. "A bola vai quicar um pouco mais e precisamos ter mais atenção", completou o zagueiro Alex Silva.
A solução será molhar um pouco o campo antes do jogo. O pedido foi feito por Carpegiani ao chefe da equipe de jardineiros que cuida do gramado.
PERIGO
3 gols Em Rogério Ceni já anotou Neymar
"É uma formação ofensiva mesmo, mas acredito que os atacantes estão prontos para marcar também quando não estivermos com a posse da bola", disse o treinador.
Tudo conspirou para Carpegiani ousar. Primeiro, tem todos os atacantes à disposição — tanto que Fernandão perdeu espaço e fica no banco de reservas. Depois, não tem um camisa 10 típico no elenco e ainda perdeu Casemiro, debilitado por uma amigdalite e fora das melhores condições físicas. Praticamente só lhe restou escalar um volante (Rodrigo Souto) e um meia que sabe marcar (Carlinhos Paraíba) para manter a velocidade do time que venceu os primeiros dois jogos — ganhou do Vitória por 2 a 0 e passou pelo Prudente por 3 a 2 — sob seu comando.
A situação da equipe na competição — ainda longe de uma vaga na Libertadores, mas praticamente sem sofrer ameaça de rebaixamento — também colabora. "Precisamos vencer de qualquer maneira. Só assim podemos pensar em almejar alguma coisa neste campeonato", explicou Carpegiani. (AE)
Gramado está prejudicado
O que pode prejudicar um pouco o espetáculo de amanhã, entre São Paulo e Santos, é o gramado do Morumbi. O time tricolor treinou ontem no estádio e foi possível notar que há nele algumas falhas devido aos shows de Bon Jovi e Rush da semana passada.
"Está um pouquinho duro", comentou o goleiro Rogério Ceni. "A bola vai quicar um pouco mais e precisamos ter mais atenção", completou o zagueiro Alex Silva.
A solução será molhar um pouco o campo antes do jogo. O pedido foi feito por Carpegiani ao chefe da equipe de jardineiros que cuida do gramado.
PERIGO
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