O Morumbi recebe na noite deste domingo um clássico de duas equipes que vêm embaladas, ambas com sequências de vitórias e boa média de gols marcados nas últimas rodadas do Brasileirão. E com a promessa dos treinadores Paulo César Carpegiani e Marcelo Martelotte de manterem a postura ofensiva, a expectativa é de uma partida com muitos gols entre São Paulo e Santos.
Ricardo Oliveira treinando cobrança de faltas
vipcomm
“O Santos vai mudar o mínimo possível a característica dos últimos jogos. Fizemos 3 a 0 no Fluminense, um placar elástico, com o time ofensivo. Não mudamos muito a formação da equipe e ganhamos de 3 a 0 do Atlético-PR, e em seguida 1 a 0 contra o Inter. Seremos muito parecidos, sem mudança tática para domingo. A ideia é a mesma, ser ofensivo”, afirmou Martelotte.
A equipe da Baixada já marcou 48 gols na atual edição do Campeonato Brasileiro e fica atrás apenas do Corinthians e do Fluminense neste critério. O principal destaque, claro, é o atacante Neymar, artilheiro da equipe na competição com nove gols.
Já o São Paulo, com 39 gols, tem o sexto melhor ataque. O artilheiro da equipe, Fernandão, que já marcou oito vezes, começará o clássico no banco e uma das principais esperanças da equipe é outro jovem, Lucas, que marcou apenas duas vezes até agora, mas uma delas justamente no último clássico, contra o Palmeiras.
Outro titular do ataque são-paulino, Dagoberto, concorda que a ofensividade deve marcar o jogo, mas também pede atenção defensiva ao seu time. “O Carpegiani gosta do bom futebol, ofensivo, mas com inteligência, organização, compactação. No papel, pode ser muito ofensivo, mas a equipe está ciente do que tem que fazer nos treinos, nos jogos”.
O volante Jean é outro que aponta a expectativa de jogo muito ofensivo, por conta da necessidade de São Paulo e Santos de conquistarem os três pontos para se aproximarem, respectivamente, da briga por uma vaga na Libertadores e pela liderança.
“Pela situação atual dos dois clubes, os dois vão buscar o gol a todo momento. A equipe que tiver mais organização tática ganha o jogo. Não pode defender e atacar de qualquer jeito. É saber se defender e saber atacar”, disse o camisa 2 são-paulino.
Somente o fator casa poderia ser responsável por fazer com que uma das equipes - no caso, o Santos - adotasse postura um pouco mais cautelosa. É o que dá a entender o volante Roberto Brum, do Santos: “o Santos está sabendo aproveitar isso, os contra-ataques, a velocidade. O segredo é ter maturidade e não só uma forma de jogar. Vamos sentir dentro de campo o que precisamos fazer para vencer”.
No São Paulo, o técnico Paulo César Carpegiani preparou uma escalação bastante ofensiva, com o quarteto formado por Lucas, Fernandinho, Dagoberto e Ricardo Oliveira, além de escalar Carlinhos Paraíba, teoricamente um volante que sai melhor para o jogo. Já no Santos, os principais responsáveis pelas jogadas de ataque, ao lado de Neymar, são Danilo, Alan Patrick e Zé Eduardo.
Ricardo Oliveira treinando cobrança de faltas
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“O Santos vai mudar o mínimo possível a característica dos últimos jogos. Fizemos 3 a 0 no Fluminense, um placar elástico, com o time ofensivo. Não mudamos muito a formação da equipe e ganhamos de 3 a 0 do Atlético-PR, e em seguida 1 a 0 contra o Inter. Seremos muito parecidos, sem mudança tática para domingo. A ideia é a mesma, ser ofensivo”, afirmou Martelotte.
A equipe da Baixada já marcou 48 gols na atual edição do Campeonato Brasileiro e fica atrás apenas do Corinthians e do Fluminense neste critério. O principal destaque, claro, é o atacante Neymar, artilheiro da equipe na competição com nove gols.
Já o São Paulo, com 39 gols, tem o sexto melhor ataque. O artilheiro da equipe, Fernandão, que já marcou oito vezes, começará o clássico no banco e uma das principais esperanças da equipe é outro jovem, Lucas, que marcou apenas duas vezes até agora, mas uma delas justamente no último clássico, contra o Palmeiras.
Outro titular do ataque são-paulino, Dagoberto, concorda que a ofensividade deve marcar o jogo, mas também pede atenção defensiva ao seu time. “O Carpegiani gosta do bom futebol, ofensivo, mas com inteligência, organização, compactação. No papel, pode ser muito ofensivo, mas a equipe está ciente do que tem que fazer nos treinos, nos jogos”.
O volante Jean é outro que aponta a expectativa de jogo muito ofensivo, por conta da necessidade de São Paulo e Santos de conquistarem os três pontos para se aproximarem, respectivamente, da briga por uma vaga na Libertadores e pela liderança.
“Pela situação atual dos dois clubes, os dois vão buscar o gol a todo momento. A equipe que tiver mais organização tática ganha o jogo. Não pode defender e atacar de qualquer jeito. É saber se defender e saber atacar”, disse o camisa 2 são-paulino.
Somente o fator casa poderia ser responsável por fazer com que uma das equipes - no caso, o Santos - adotasse postura um pouco mais cautelosa. É o que dá a entender o volante Roberto Brum, do Santos: “o Santos está sabendo aproveitar isso, os contra-ataques, a velocidade. O segredo é ter maturidade e não só uma forma de jogar. Vamos sentir dentro de campo o que precisamos fazer para vencer”.
No São Paulo, o técnico Paulo César Carpegiani preparou uma escalação bastante ofensiva, com o quarteto formado por Lucas, Fernandinho, Dagoberto e Ricardo Oliveira, além de escalar Carlinhos Paraíba, teoricamente um volante que sai melhor para o jogo. Já no Santos, os principais responsáveis pelas jogadas de ataque, ao lado de Neymar, são Danilo, Alan Patrick e Zé Eduardo.
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