Neste 15 de outubro, dia do professor, Paulo César Carpegiani levou o grupo do São Paulo para o Morumbi. Colocou o time em campo e fez um trabalho tático detalhado. Mostrou na prática o que queria de cada jogador, em um exercício de paciência. Como um verdadeiro mestre ensinando seus alunos, ele se colocou no papel dos atletas, lembrando os tempos de ex-jogador. Mas a verdade é que Carpegiani não gosta de ser chamado de professor.
- Não gosto nem que os jogadores me chamem assim.
Os atletas confessam que o treino tático e constantemente parado para instruções é uma atividade um pouco chata, mas bastante importante para que todos entendam o que é preciso fazer contra o Santos neste domingo, às 18h30m, pelo Brasileiro.
- Foi feito um trabalho tático, até porque o Paulo, quando chegou, não teve muito tempo para isso. Faltam poucos jogos, e ele tenta acertar tudo da melhor maneira possível. Os jogadores não gostam muito de tático porque é um treino parado, mas é necessário neste momento. O Paulo procurou ajeitar o time de acordo com o Santos, trabalhou postura e compactação da equipe - explicou Alex Silva, que aprendeu direitinho que não deve chamar o comandante de professor.
O técnico diz que gosta mesmo de explicar com detalhes aos atletas tudo o que espera deles. O desafio de Carpegiani é fazer o Tricolor jogar com quatro homens de frente e ainda assim não perder força defensiva.
- Tenho insistido com o tático. Não adianta colocar o Fernandinho no lado esquerdo só, sei que ele pode executar funções específicas, e ele tem que saber o motivo. Se eu não mostrar para eles o que quero, não posso cobrar. O jogador só vai ter essa consciência se treinar. Somos um pouco relaxados com isso no Brasil porque sempre achamos que vamos decidir o jogo quando queremos pela qualidade, e não é bem assim - justificou o comandante.
- Não gosto nem que os jogadores me chamem assim.
Os atletas confessam que o treino tático e constantemente parado para instruções é uma atividade um pouco chata, mas bastante importante para que todos entendam o que é preciso fazer contra o Santos neste domingo, às 18h30m, pelo Brasileiro.
- Foi feito um trabalho tático, até porque o Paulo, quando chegou, não teve muito tempo para isso. Faltam poucos jogos, e ele tenta acertar tudo da melhor maneira possível. Os jogadores não gostam muito de tático porque é um treino parado, mas é necessário neste momento. O Paulo procurou ajeitar o time de acordo com o Santos, trabalhou postura e compactação da equipe - explicou Alex Silva, que aprendeu direitinho que não deve chamar o comandante de professor.
O técnico diz que gosta mesmo de explicar com detalhes aos atletas tudo o que espera deles. O desafio de Carpegiani é fazer o Tricolor jogar com quatro homens de frente e ainda assim não perder força defensiva.
- Tenho insistido com o tático. Não adianta colocar o Fernandinho no lado esquerdo só, sei que ele pode executar funções específicas, e ele tem que saber o motivo. Se eu não mostrar para eles o que quero, não posso cobrar. O jogador só vai ter essa consciência se treinar. Somos um pouco relaxados com isso no Brasil porque sempre achamos que vamos decidir o jogo quando queremos pela qualidade, e não é bem assim - justificou o comandante.
VEJA TAMBÉM
- São Paulo pode trocar jogador com o Internacional
- Veja a provável escalação do Tricolor para o jogo de hoje
- Veja como assistir Vitória vs São Paulo ao vivo