São Paulo 3×1 Grêmio (atualizando)
Carrasco
O futebol tem destas coisas. Há jogadores que escrevem seus nomes na história como carrascos de alguns times.
Eles costumam fazer gols quando os enfrentam. Hoje, por exemplo, o palmeirense não pode ver Nunes na frente. Marcelo Ramos também complicava bastante a vida do Alviverde.
Quem viu o centroavante santista Juari, no final dos anos 70, esperava as voltas comemorativas ao redor da bandeira quando encarava o São Paulo.
Nenhuma grande equipe escapa dos algozes.
Dagoberto tem sido um grande problema para os gremistas. Ano passado balançou 3 vezes as redes do Imortal Tricolor em duas partidas do brasileirão.
Hoje, no Morumbi, repetiu o feito do ano passado em 90 minutos.
E definiu, no ataque, a vitória sãopaulina.
Sistemas defensivos mal.
O Grêmio estava muito desfalcado. No São Paulo, dos titulares, só Miranda não atuou.
Silas armou equipe ofensiva no papel.
Rochemback era o volante na frente da linha de 4 atrás. Os 3 companheiros dele no meio-campo, Hugo pela esquerda, Douglas no meio e Maylson na direita tentavam cooperar com os sistemas defensivo e ofensivo. Roberson e Willian eram os atacantes.
A marcação no meio não deu certo. Fernandão, quando voltava para fazer o pivô, e Dagoberto para buscar o jogo encontravam espaços. Marlos carregava a bola perto deles e, pelo chão, o São Paulo criou boas chances. Também teve mais tempo de posse da dita cuja.
O Grêmio atacava sempre pela esquerda. Hugo aparecia tanto na criação quanto na área, Bruno Colaço, o lateral, apoiava, e Douglas acabava caindo por aquele lado. Os gaúchos abusavam dos cruzamentos.
Foram 14 tentativas contra uma do rival no primeiro tempo.
Assim abriram o placar com Hugo, aos 6, caprichando no arremate depois da sobra na disputa de bola por cima, e, pouco antes do intervalo, quando o placar era 1×1, obrigaram Rogério Ceni a fazer o milagre no cabeceio de Douglas.
O chute de fora da área era a outra alternativa ofensiva.
O São Paulo soube tirar proveito dos erros gremistas atrás. Por ambos os lados criou oportuniodades. Numa delas, pela direita, Dagoberto igualou o marcador aos 17.
Pé na forma
As duas equipes perderam vários gols. Poderiam ter feito mais.
Rogério Ceni que jogou muito com as mãos, por exemplo, perdeu uma penalidade aos 25. Chutou no travessão.
Pé na forma II
Na etapa complementar, o Grêmio voltou melhor. Mas continuou desperdiçando os gols e vendo Rogério Ceni defender tudo.
A situação era parecida do outro lado. Entretanto, o São Paulo chegava menos e falhava bastante na marcação pela direita.
Acerto de Ricardo Gomes
Aos 14, o treinador substituiu Cicinho por Wellington. O trabalho defensivo melhorou.
Não tapou todos os buracos na direita, contudo diminiu a quantidade de espaços.
O Grêmio ainda era perigoso, contudo menos.
Bruno Collaço e Dagoberto resovem
A falha de Bruno Collaço e a finalização simples e correta de Dagoberto, fato raro no confronto, mudaram o panorama aos 21.
Depois de 3 minutos, Marlos puxou contragolpe, chutou na trave e Dagoberto fez o terceiro dele.
O Grêmio continuou batalhando.
Todavia, na prática, não mostrou capacidade de reagir.
Partida interessante
Na parte técnica, a partida deixou bastante a desejar. Foi cheia de de erros nos passes, arremates e posicionamentos defensivos.
Todavia, como houve várias possibilidades de gols, acabou ficando divertida.
O clichê do futebol cabe direitinho na explicação do jogo.
“Venceu quem errou menosâ€.
Carrasco
O futebol tem destas coisas. Há jogadores que escrevem seus nomes na história como carrascos de alguns times.
Eles costumam fazer gols quando os enfrentam. Hoje, por exemplo, o palmeirense não pode ver Nunes na frente. Marcelo Ramos também complicava bastante a vida do Alviverde.
Quem viu o centroavante santista Juari, no final dos anos 70, esperava as voltas comemorativas ao redor da bandeira quando encarava o São Paulo.
Nenhuma grande equipe escapa dos algozes.
Dagoberto tem sido um grande problema para os gremistas. Ano passado balançou 3 vezes as redes do Imortal Tricolor em duas partidas do brasileirão.
Hoje, no Morumbi, repetiu o feito do ano passado em 90 minutos.
E definiu, no ataque, a vitória sãopaulina.
Sistemas defensivos mal.
O Grêmio estava muito desfalcado. No São Paulo, dos titulares, só Miranda não atuou.
Silas armou equipe ofensiva no papel.
Rochemback era o volante na frente da linha de 4 atrás. Os 3 companheiros dele no meio-campo, Hugo pela esquerda, Douglas no meio e Maylson na direita tentavam cooperar com os sistemas defensivo e ofensivo. Roberson e Willian eram os atacantes.
A marcação no meio não deu certo. Fernandão, quando voltava para fazer o pivô, e Dagoberto para buscar o jogo encontravam espaços. Marlos carregava a bola perto deles e, pelo chão, o São Paulo criou boas chances. Também teve mais tempo de posse da dita cuja.
O Grêmio atacava sempre pela esquerda. Hugo aparecia tanto na criação quanto na área, Bruno Colaço, o lateral, apoiava, e Douglas acabava caindo por aquele lado. Os gaúchos abusavam dos cruzamentos.
Foram 14 tentativas contra uma do rival no primeiro tempo.
Assim abriram o placar com Hugo, aos 6, caprichando no arremate depois da sobra na disputa de bola por cima, e, pouco antes do intervalo, quando o placar era 1×1, obrigaram Rogério Ceni a fazer o milagre no cabeceio de Douglas.
O chute de fora da área era a outra alternativa ofensiva.
O São Paulo soube tirar proveito dos erros gremistas atrás. Por ambos os lados criou oportuniodades. Numa delas, pela direita, Dagoberto igualou o marcador aos 17.
Pé na forma
As duas equipes perderam vários gols. Poderiam ter feito mais.
Rogério Ceni que jogou muito com as mãos, por exemplo, perdeu uma penalidade aos 25. Chutou no travessão.
Pé na forma II
Na etapa complementar, o Grêmio voltou melhor. Mas continuou desperdiçando os gols e vendo Rogério Ceni defender tudo.
A situação era parecida do outro lado. Entretanto, o São Paulo chegava menos e falhava bastante na marcação pela direita.
Acerto de Ricardo Gomes
Aos 14, o treinador substituiu Cicinho por Wellington. O trabalho defensivo melhorou.
Não tapou todos os buracos na direita, contudo diminiu a quantidade de espaços.
O Grêmio ainda era perigoso, contudo menos.
Bruno Collaço e Dagoberto resovem
A falha de Bruno Collaço e a finalização simples e correta de Dagoberto, fato raro no confronto, mudaram o panorama aos 21.
Depois de 3 minutos, Marlos puxou contragolpe, chutou na trave e Dagoberto fez o terceiro dele.
O Grêmio continuou batalhando.
Todavia, na prática, não mostrou capacidade de reagir.
Partida interessante
Na parte técnica, a partida deixou bastante a desejar. Foi cheia de de erros nos passes, arremates e posicionamentos defensivos.
Todavia, como houve várias possibilidades de gols, acabou ficando divertida.
O clichê do futebol cabe direitinho na explicação do jogo.
“Venceu quem errou menosâ€.
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