Com a ausência de Miranda, Xandão vem crescendo e ganhando bastante espaço.
Campinas, a cerca de 100 quilômetros da capital, já foi considerada um dos maiores celeiros de craques do futebol nacional.
Para o São Paulo, por exemplo, formou jogadores com o garbo de Oscar, LuÃs Fabiano, Mineiro e o próprio Alex Silva, oriundos da Ponte Preta, além de Renato “Pé Murchoâ€, Careca, Luizão e Amoroso, revelados pelo rival Guarani.
Neste domingo, às 16h, no confronto entre São Paulo e Guarani, com transmissão em tempo real pelo LANCENET! , o último grande aluno exportado pela cidade campineira para o Tricolor volta ao Brinco de Ouro: Xandão. Nascido em Araçatuba e levado para o Bugre aos 17 anos, ele admite que a cidade que o acolheu foi como uma grande escola.
– Ali começou tudo para mim, foi minha primeira oportunidade em clubes. Aprendi muito, tirei lições de vida, não só como jogador, mas como pessoa. Foram quatro anos e uma experiência enorme.
Curiosamente, foi Renato, meia do Tricolor entre 1980 e 1985, que o aprovou em seu primeiro teste.
– Foi trazido para o clube e logo vimos um futebol brilhante. Com boa recuperação, acertou a nossa defesa – disse Renato, vice-campeão estadual sub-17 com Xandão.
A razão para a vocação da cidade para a formação de jogadores pode estar na base da educação. Juntos, jogadores da Macaca e do Bugre dividem as salas de aula do colégio Prof. José Vilagelin Neto.
– É uma escola que fica entre os dois estádios. A maioria dos jogadores da base são matriculados lá. Acontecia algumas amizades, mas bastante brigas também (risos) – disse o camisa 13, que garante nunca ter se envolvido em confusões.
– Eu era um bom aluno. Gostava de estudar. Meu forte era matemática, sempre gostei muito dos números – garante o jogador.
Os da defesa, por exemplo, só trazem alegria para o defensor. Na Libertadores, foram só dois gols sofridos em dez jogos. No Brasileirão, três em quatro partidas. Com cada vez mais espaço no time, ele faz as contas para o heptacampeonato.
Afinal, se teve em Campinas sua escola, no Tricolor é hora de Xandão tirar o diploma da faculdade. E, por consequência, hora de conquistar tÃtulos de pós-graduação.
Campinas, a cerca de 100 quilômetros da capital, já foi considerada um dos maiores celeiros de craques do futebol nacional.
Para o São Paulo, por exemplo, formou jogadores com o garbo de Oscar, LuÃs Fabiano, Mineiro e o próprio Alex Silva, oriundos da Ponte Preta, além de Renato “Pé Murchoâ€, Careca, Luizão e Amoroso, revelados pelo rival Guarani.
Neste domingo, às 16h, no confronto entre São Paulo e Guarani, com transmissão em tempo real pelo LANCENET! , o último grande aluno exportado pela cidade campineira para o Tricolor volta ao Brinco de Ouro: Xandão. Nascido em Araçatuba e levado para o Bugre aos 17 anos, ele admite que a cidade que o acolheu foi como uma grande escola.
– Ali começou tudo para mim, foi minha primeira oportunidade em clubes. Aprendi muito, tirei lições de vida, não só como jogador, mas como pessoa. Foram quatro anos e uma experiência enorme.
Curiosamente, foi Renato, meia do Tricolor entre 1980 e 1985, que o aprovou em seu primeiro teste.
– Foi trazido para o clube e logo vimos um futebol brilhante. Com boa recuperação, acertou a nossa defesa – disse Renato, vice-campeão estadual sub-17 com Xandão.
A razão para a vocação da cidade para a formação de jogadores pode estar na base da educação. Juntos, jogadores da Macaca e do Bugre dividem as salas de aula do colégio Prof. José Vilagelin Neto.
– É uma escola que fica entre os dois estádios. A maioria dos jogadores da base são matriculados lá. Acontecia algumas amizades, mas bastante brigas também (risos) – disse o camisa 13, que garante nunca ter se envolvido em confusões.
– Eu era um bom aluno. Gostava de estudar. Meu forte era matemática, sempre gostei muito dos números – garante o jogador.
Os da defesa, por exemplo, só trazem alegria para o defensor. Na Libertadores, foram só dois gols sofridos em dez jogos. No Brasileirão, três em quatro partidas. Com cada vez mais espaço no time, ele faz as contas para o heptacampeonato.
Afinal, se teve em Campinas sua escola, no Tricolor é hora de Xandão tirar o diploma da faculdade. E, por consequência, hora de conquistar tÃtulos de pós-graduação.
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