Duas semanas bastaram para Fernandão se sentir em casa no São Paulo. Tamanha afinidade com jogadores, comissão técnica e funcionários do clube. Mas, hoje, o atacante estará onde já foi rei. No Beira-Rio, sua casa de 2004 a 2008, seu nome ecoa como mito, Ãdolo, lÃder e até carrasco.
O LANCE! ouviu personagens que marcaram sua História vitoriosa pelo Internacional, adversário da tarde de domingo, às 16h, pelo Campeonato Brasileiro, com transmissão em tempo real pelo LANCENET!.
A admiração a Fernandão partia de baixo até a cartolagem. Poucos meses depois de sua chegada, ele assumiu a faixa de capitão e dividiu a responsabilidade com Clemer, atual preparador de goleiros, e camisa 1 da equipe colorada de 2002 a 2009.
O atacante negociava a premiação dos jogadores e até mesmo de membros da comissão técnica e seguranças do clube. Fazia isso para mostrar que todos tinham sua parcela e méritos pelas conquistas.
O espÃrito de liderança e inteligência eram reconhecidos pelos treinadores. Muricy Ramalho, Abel Braga e Gallo passavam horas discutindo tática e escalações com ele.
Há no Beira-Rio quem o considere o maior Ãdolo da História do Inter. Até mais do que Paulo Roberto Falcão (pentacampeão gaúcho e tri brasileiro) e Paulo César Carpegiani (heptacampeão gaúcho e bicampeão brasileiro), Ãdolos da década de 70.
Fernandão levantou as duas taças mais importantes do clube, em 2006: a da Libertadores e do Mundial da Fifa. Foram suas palavras, segundo os próprios jogadores, que arrepiaram e fizeram o time acreditar na conquista do mundo, contra o Barcelona de Ronaldinho Gaúcho & Cia.
Seu jeito e postura no clube não eram unanimidade. Havia quem olhasse torto para o ar de dono do time. Fernandão, apesar de sempre ressaltar o companheirismo e humildade, não tolerava grosseria em campo e falhas bobas. O próprio já admitiu que cobra quem parece desinteressado e sem vontade de vencer. Tudo isso estará de volta hoje. Agora, tudo a favor do São Paulo.
O LANCE! ouviu personagens que marcaram sua História vitoriosa pelo Internacional, adversário da tarde de domingo, às 16h, pelo Campeonato Brasileiro, com transmissão em tempo real pelo LANCENET!.
A admiração a Fernandão partia de baixo até a cartolagem. Poucos meses depois de sua chegada, ele assumiu a faixa de capitão e dividiu a responsabilidade com Clemer, atual preparador de goleiros, e camisa 1 da equipe colorada de 2002 a 2009.
O atacante negociava a premiação dos jogadores e até mesmo de membros da comissão técnica e seguranças do clube. Fazia isso para mostrar que todos tinham sua parcela e méritos pelas conquistas.
O espÃrito de liderança e inteligência eram reconhecidos pelos treinadores. Muricy Ramalho, Abel Braga e Gallo passavam horas discutindo tática e escalações com ele.
Há no Beira-Rio quem o considere o maior Ãdolo da História do Inter. Até mais do que Paulo Roberto Falcão (pentacampeão gaúcho e tri brasileiro) e Paulo César Carpegiani (heptacampeão gaúcho e bicampeão brasileiro), Ãdolos da década de 70.
Fernandão levantou as duas taças mais importantes do clube, em 2006: a da Libertadores e do Mundial da Fifa. Foram suas palavras, segundo os próprios jogadores, que arrepiaram e fizeram o time acreditar na conquista do mundo, contra o Barcelona de Ronaldinho Gaúcho & Cia.
Seu jeito e postura no clube não eram unanimidade. Havia quem olhasse torto para o ar de dono do time. Fernandão, apesar de sempre ressaltar o companheirismo e humildade, não tolerava grosseria em campo e falhas bobas. O próprio já admitiu que cobra quem parece desinteressado e sem vontade de vencer. Tudo isso estará de volta hoje. Agora, tudo a favor do São Paulo.
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