São-paulinos comemoram o primeiro gol da equipe no Mineirão.(NA FOTO).
O São Paulo tem 15 participações e três tÃtulos da Copa Libertadores no currÃculo, mas entrará em campo na quarta-feira com uma vantagem rara: pode perder por um gol de diferença para o Cruzeiro e mesmo assim estará classificado para a semifinal.
É a sexta vez que o tricampeão da América abre pelo menos dois gols na primeira partida do mata-mata. Nas outras cinco, o Tricolor confirmou a vantagem no jogo da volta e carimbou a vaga, ou o tÃtulo, no caso da final de 1993 contra a Universidad Católica (CHI). Naquela ocasião, a goleada por 5 a 1 no Morumbi deixou os comandados de Telê Santana à vontade em Santiago. A derrota por 2 a 0 não atrapalhou a celebração.
Em 2005, ano do tricampeonato, uma prova da soberania do São Paulo no torneio é o fato do time ter conseguido abrir dois gols de vantagem duas vezes: nas quartas de final contra o Tigres (MEX) e na semifinal sobre o River Plate (ARG).
Agora, pela primeira vez em sua trajetória na Libertadores, o clube do Morumbi obtém tal vantagem após disputar o confronto inicial longe de seus domÃnios. Por isso, a confiança na passagem para a semifinal é grande entre os atletas.
– Acredito no modo da nossa equipe jogar. Nós nos portamos muito bem no Mineirão, não deixamos o time deles jogar. Mostramos um futebol dinâmico – disse o atacante Dagoberto, autor do primeiro gol da vitória sobre o Cruzeiro.
Por outro lado, os números favoráveis certamente vão aumentar a cobrança da torcida caso as dificuldades aumentem no Morumbi.
– Já havia disputado a Libertadores por outras equipes e a cobrança não era tão grande. Aqui é maior do que eu esperava, mas é um tÃtulo importante para minha carreira – declarou Rodrigo Souto.
Vitória quebrou tabu de quatro anos
Os gols de Dagoberto e Hernanes no Mineirão serviram para que o São Paulo quebrasse um tabu de praticamente quatro anos. Desde 2006, a equipe não conquistava uma vitória fora de casa em mata-matas da Copa Libertadores.
A última havia sido sobre o Chivas (MEX), na semifinal. Rogério Ceni fez, de pênalti, o único gol daquela partida e igualou os 62 tentos do paraguaio Chilavert, então maior goleiro-artilheiro.
Desde então, o Tricolor enfrentou Internacional, Grêmio, Nacional (URU), Fluminense, Cruzeiro e Universitario (PER): três empates e três derrotas.
Na fase de grupos da atual edição, a equipe de Ricardo Gomes disputou três jogos fora do Morumbi e venceu só o Nacional (PAR) por 2 a 0. Nas outras partidas, a única derrota na Libertadores, 2 a 1 para o Once Caldas (COL) e o empate sem gols contra o Monterrey (MEX).
O São Paulo tem 15 participações e três tÃtulos da Copa Libertadores no currÃculo, mas entrará em campo na quarta-feira com uma vantagem rara: pode perder por um gol de diferença para o Cruzeiro e mesmo assim estará classificado para a semifinal.
É a sexta vez que o tricampeão da América abre pelo menos dois gols na primeira partida do mata-mata. Nas outras cinco, o Tricolor confirmou a vantagem no jogo da volta e carimbou a vaga, ou o tÃtulo, no caso da final de 1993 contra a Universidad Católica (CHI). Naquela ocasião, a goleada por 5 a 1 no Morumbi deixou os comandados de Telê Santana à vontade em Santiago. A derrota por 2 a 0 não atrapalhou a celebração.
Em 2005, ano do tricampeonato, uma prova da soberania do São Paulo no torneio é o fato do time ter conseguido abrir dois gols de vantagem duas vezes: nas quartas de final contra o Tigres (MEX) e na semifinal sobre o River Plate (ARG).
Agora, pela primeira vez em sua trajetória na Libertadores, o clube do Morumbi obtém tal vantagem após disputar o confronto inicial longe de seus domÃnios. Por isso, a confiança na passagem para a semifinal é grande entre os atletas.
– Acredito no modo da nossa equipe jogar. Nós nos portamos muito bem no Mineirão, não deixamos o time deles jogar. Mostramos um futebol dinâmico – disse o atacante Dagoberto, autor do primeiro gol da vitória sobre o Cruzeiro.
Por outro lado, os números favoráveis certamente vão aumentar a cobrança da torcida caso as dificuldades aumentem no Morumbi.
– Já havia disputado a Libertadores por outras equipes e a cobrança não era tão grande. Aqui é maior do que eu esperava, mas é um tÃtulo importante para minha carreira – declarou Rodrigo Souto.
Vitória quebrou tabu de quatro anos
Os gols de Dagoberto e Hernanes no Mineirão serviram para que o São Paulo quebrasse um tabu de praticamente quatro anos. Desde 2006, a equipe não conquistava uma vitória fora de casa em mata-matas da Copa Libertadores.
A última havia sido sobre o Chivas (MEX), na semifinal. Rogério Ceni fez, de pênalti, o único gol daquela partida e igualou os 62 tentos do paraguaio Chilavert, então maior goleiro-artilheiro.
Desde então, o Tricolor enfrentou Internacional, Grêmio, Nacional (URU), Fluminense, Cruzeiro e Universitario (PER): três empates e três derrotas.
Na fase de grupos da atual edição, a equipe de Ricardo Gomes disputou três jogos fora do Morumbi e venceu só o Nacional (PAR) por 2 a 0. Nas outras partidas, a única derrota na Libertadores, 2 a 1 para o Once Caldas (COL) e o empate sem gols contra o Monterrey (MEX).
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