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Tricolor aposta no paredão defensivo para garantir sua vaga no Morumbi

Thiago Ribeiro e Kléber, do Cruzeiro, já marcaram 15 gols na Libertadores, mas enfrentarão um setor que só foi vazado duas vezes na competição

Por ter vencido o jogo de ida, disputado no Mineirão por 2 a 0, o São Paulo tem a vantagem de poder perder por um gol de diferença para o Cruzeiro na quarta, no Morumbi, que estará classificado para a semifinal da Taça Libertadores da América. E, para comemorar diante de sua torcida, o Tricolor conta com uma arma poderosíssima: a sua defesa que, nesta edição da competição sul-americana, ainda não foi vazada dentro de casa.

Nos nove jogos que disputou até agora na Libertadores, o goleiro Rogério Ceni tomou apenas dois gols, na derrota por 2 a 1 para o Once Caldas, no dia 25 de fevereiro, em Manizales (COL). Na quarta, o setor terá uma verdadeira prova de fogo. A dupla de ataque celeste formada por Thiago Ribeiro e Kléber já marcou 15 gols na competição sul-americana.

A defesa mostrou boa postura mesmo quando atuou desfalcada. No jogo de ida contra o Cruzeiro, Miranda ficou fora devido ao falecimento de sua irmã. Xandão o substituiu, mostrou personalidade e agradou ao técnico Ricardo Gomes. Richarlyson, que vinha atuando como lateral-esquerdo, passou a jogar como beque pela esquerda e teve ótimo aproveitamento. No jogo do Morumbi, Miranda estará de volta ao setor.

- Estou muito satisfeito com a defesa. Atingimos o equilíbrio e, independentemente de quem jogue, o setor funciona muito bem – lembrou o treinador.

O volante Rodrigo Souto enche a bola da dupla de ataque adversária. Mas deixa claro que o São Paulo está preparado para outra boa atuação defensiva.

- São dois excelentes jogadores, com características diferentes. O Thiago é mais veloz, enquanto o Kléber é muito forte e sabe proteger a bola muito bem. Nossa equipe está com a melhor defesa e terá mais uma partida para provar isso – afirmou o volante, considerado por muitos como peça fundamental para o bom funcionamento do setor defensivo.

Acostumado a jogar de maneira mais ofensiva no Santos, o camisa 8 virou o cão de guarda da defesa tricolor desde que foi contratado. Joga à frente dos zagueiros e raramente passa do meio-campo.

- O Ricardo pede que eu faça bem a proteção dos zagueiros. Quando eu fico, tem liberdade para o Cicinho, o Richarlyson e o Junior Cesar atacarem – lembrou o meio-campista.

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