De Vitor Birner
São Paulo 1×2 Botafogo
São Paulo mais capaz. Botafogo mais bem trabalhado.
Joel não contou com o artilheiro Abreu. Caio o substituiu.
Gomes não utilizou Miranda, Cicinho, Junior Cesar, Hernanes, Marlos, Dagoberto e Fernandão entre os 11 que inciaram. Escalou nas vagas deles Renato Siva, Wellington, Jorge Vagner, Cleber Santana, Léo Lima, Marcelinho ParaÃba e Washington.
Mesmo bem mais desfalcado, o time do São Paulo era melhor que o rival se levarmos em conta a qualidade técnica individual de cada jogador.
Só que o trabalho coletivo botafoguense foi superior.
Garra, disciplina tática e o melhor posicionamento do campeão carioca equilibraram e definiram o clássico.
São Paulo ruim do Estadual.
O São Paulo jogou como no paulistinha.
Lento, burocrático e mole, várias vezes se desconcentrou.
No inÃcio, até ameaçou atuar bem. Com mais posse de bola, trocou passes na frente e usou bastante o lado esquerdo para o apoio.
Wellington, na direita, ficava recuado. Cuidava do incansável e perigoso Herrera, importante opção de contragolpe botafoguense.
Jorge Wagner e Richarlyson apoiavam os avantes, Léo Lima era o mais livre para criar,
Glorioso eficaz do tÃtulo estadual.
O Botafogo privilegiava a marcação e impedia as chegadas dos rivais à linha de fundo.
Quando recuperava a Gorduchinha, buscava Herrera aberto na esquerda, Caio o centroavante que se mexia bastante, além de Lúcio Flávio o pseudo criador.
O levamento na área era a principal jogada de gol.
Falhas proporcionam chances.
Léo Lima tinha espaço no meio. Sandro Silva marcava mal. O meia dos anfitriões deu bons passes de gol.
O São Paulo cometeu várias faltas em Caio que saÃa bastante da área, buscava as laterais do ataque, e dificultava os desarmes são paulinos.
Gols
O do São Paulo partiu do cruzamento de Jorge Vagner num dos avanços pela esquerda. Léo Lima, de cabeça, aos 8 minutos, aproveitou a liberdade e balançou a rede. Alguém do meio-campo deveria tê-lo acompanhado. Falhou o sistema defensivo botafoguense.
O Botafogo empatou, aos 27, após o cruzamento de Lúcio Flávio em cobrança de falta na esquerda. Antonio Carlos, autor de 2 gols na estréia diante do Peixe, fez outro. Washington marcava o zagueiro onde ele cabeceou. O centroavante errou feio. Richarlyson, atrás, também não chegou em Antonio Carlos.
Péssima apresentação de Washington
Chegou a ser patética a cena dele no gol botafoguense. Washington sofreu leve empurrão do zagueiro artilheiro, perdeu o tempo de bola, e interpretou uma falta. Não foi nada. Lance normal.
Antes, além de algumas tradicionais matadas de canela, perdeu duas boas chances de gol.
Dificuldade de domÃnio de bola e passe estão no pacote de quem aposta em Washington. Os gols desperdiçados que fez ao longo da carreira e agora perde, não.
Gol anulado
Aos 14, Antonio Carlos, de cabeça, aproveitou a cobrança de escanteio de Lúcio Flávio fez o gol. Sandro Meira Ricci, o apitador, anulou.
Antonio Carlos se apoiou em Alex Silva na disputa de bola por cima. Todavia, não cometeu a falta. Jogada normal.
Acho que Sandro Meira Ricci deu a infração de Herrera em Richarlyson. O argentino impediu a chegada do volante na bola.
É a tÃpica falta brasileira. Se Sandro Meira Ricci tivesse validado o gol, pouca gente questionaria.
Marasmo total após o intervalo.
O jogo piorou no segundo tempo. Estava muito ruim.
Os treinadores, então, decidiram tantar algo.
Washington e Wellington, aos 18, foram trocados por Fernandinho e Cicinho. Joel respondeu aos 21 com Edno na vaga de Sandro Silva. Pouca coisa mudou.
Que jogo sem graça.
Após uma prazerosa noite e madrugada sem dormir, pois andei bastante e vi vários trechos de shows na virada cultural, precisei fazer bastante força para não deixar os bocejos se transformarem me levarem ao sono.
Joel alterou mais aos 31. Renato Cajá e Alesaandro ocuparam os lugares de Lúcio Flávio e Marcelo Cordeiro.
Aos 38, Marlos substituiu Marcelinho ParaÃba.
Nada de interessante acontecia e os meus bocejos aumentavam.
Por uma bola
O Botafogo privilegiava a defesa. Depois do empate, se acertou atrás.
E jogava, tal qual se diz no futebolês, por uma bola para vencer.
Deu certo.
Aos 42, Renato Cajá recebeu passe na área e tocou para o gol na saÃda de Rogério Ceni.
Estava resolvido.
A inoperância ofensiva dos visitantes continuou. Nada de chance de empatar até o fim.
Boa e justa vitória do campeão carioca.
São Paulo 1×2 Botafogo
São Paulo mais capaz. Botafogo mais bem trabalhado.
Joel não contou com o artilheiro Abreu. Caio o substituiu.
Gomes não utilizou Miranda, Cicinho, Junior Cesar, Hernanes, Marlos, Dagoberto e Fernandão entre os 11 que inciaram. Escalou nas vagas deles Renato Siva, Wellington, Jorge Vagner, Cleber Santana, Léo Lima, Marcelinho ParaÃba e Washington.
Mesmo bem mais desfalcado, o time do São Paulo era melhor que o rival se levarmos em conta a qualidade técnica individual de cada jogador.
Só que o trabalho coletivo botafoguense foi superior.
Garra, disciplina tática e o melhor posicionamento do campeão carioca equilibraram e definiram o clássico.
São Paulo ruim do Estadual.
O São Paulo jogou como no paulistinha.
Lento, burocrático e mole, várias vezes se desconcentrou.
No inÃcio, até ameaçou atuar bem. Com mais posse de bola, trocou passes na frente e usou bastante o lado esquerdo para o apoio.
Wellington, na direita, ficava recuado. Cuidava do incansável e perigoso Herrera, importante opção de contragolpe botafoguense.
Jorge Wagner e Richarlyson apoiavam os avantes, Léo Lima era o mais livre para criar,
Glorioso eficaz do tÃtulo estadual.
O Botafogo privilegiava a marcação e impedia as chegadas dos rivais à linha de fundo.
Quando recuperava a Gorduchinha, buscava Herrera aberto na esquerda, Caio o centroavante que se mexia bastante, além de Lúcio Flávio o pseudo criador.
O levamento na área era a principal jogada de gol.
Falhas proporcionam chances.
Léo Lima tinha espaço no meio. Sandro Silva marcava mal. O meia dos anfitriões deu bons passes de gol.
O São Paulo cometeu várias faltas em Caio que saÃa bastante da área, buscava as laterais do ataque, e dificultava os desarmes são paulinos.
Gols
O do São Paulo partiu do cruzamento de Jorge Vagner num dos avanços pela esquerda. Léo Lima, de cabeça, aos 8 minutos, aproveitou a liberdade e balançou a rede. Alguém do meio-campo deveria tê-lo acompanhado. Falhou o sistema defensivo botafoguense.
O Botafogo empatou, aos 27, após o cruzamento de Lúcio Flávio em cobrança de falta na esquerda. Antonio Carlos, autor de 2 gols na estréia diante do Peixe, fez outro. Washington marcava o zagueiro onde ele cabeceou. O centroavante errou feio. Richarlyson, atrás, também não chegou em Antonio Carlos.
Péssima apresentação de Washington
Chegou a ser patética a cena dele no gol botafoguense. Washington sofreu leve empurrão do zagueiro artilheiro, perdeu o tempo de bola, e interpretou uma falta. Não foi nada. Lance normal.
Antes, além de algumas tradicionais matadas de canela, perdeu duas boas chances de gol.
Dificuldade de domÃnio de bola e passe estão no pacote de quem aposta em Washington. Os gols desperdiçados que fez ao longo da carreira e agora perde, não.
Gol anulado
Aos 14, Antonio Carlos, de cabeça, aproveitou a cobrança de escanteio de Lúcio Flávio fez o gol. Sandro Meira Ricci, o apitador, anulou.
Antonio Carlos se apoiou em Alex Silva na disputa de bola por cima. Todavia, não cometeu a falta. Jogada normal.
Acho que Sandro Meira Ricci deu a infração de Herrera em Richarlyson. O argentino impediu a chegada do volante na bola.
É a tÃpica falta brasileira. Se Sandro Meira Ricci tivesse validado o gol, pouca gente questionaria.
Marasmo total após o intervalo.
O jogo piorou no segundo tempo. Estava muito ruim.
Os treinadores, então, decidiram tantar algo.
Washington e Wellington, aos 18, foram trocados por Fernandinho e Cicinho. Joel respondeu aos 21 com Edno na vaga de Sandro Silva. Pouca coisa mudou.
Que jogo sem graça.
Após uma prazerosa noite e madrugada sem dormir, pois andei bastante e vi vários trechos de shows na virada cultural, precisei fazer bastante força para não deixar os bocejos se transformarem me levarem ao sono.
Joel alterou mais aos 31. Renato Cajá e Alesaandro ocuparam os lugares de Lúcio Flávio e Marcelo Cordeiro.
Aos 38, Marlos substituiu Marcelinho ParaÃba.
Nada de interessante acontecia e os meus bocejos aumentavam.
Por uma bola
O Botafogo privilegiava a defesa. Depois do empate, se acertou atrás.
E jogava, tal qual se diz no futebolês, por uma bola para vencer.
Deu certo.
Aos 42, Renato Cajá recebeu passe na área e tocou para o gol na saÃda de Rogério Ceni.
Estava resolvido.
A inoperância ofensiva dos visitantes continuou. Nada de chance de empatar até o fim.
Boa e justa vitória do campeão carioca.
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