Como zagueiro, Ricardo Gomes passou muitos anos atuando por Benfica (POR) e PSG (FRA). Depois, como treinador, comandou três times franceses: o mesmo PSG, o Bordeaux e o Mônaco.
Esse aprendizado na Europa deixa o técnico incomodado com alguns conceitos do futebol brasileiro. Um deles, que sempre é discutido por torcedores e jogadores, é a definição de uma equipe titular.
Com 12 contratações feitas desde o inÃcio da temporada e um grupo de quase 30 atletas, o treinador adota o discurso de que o Sampa tem mais do que 11 titulares.
Neste ano, vários jogadores que iniciaram na equipe titular acabaram perdendo suas vagas. São os casos de Marcelinho, Léo Lima, Cleber Santana, Washington...
O treinador tenta implantar a ideia de que no time não há titulares absolutos e nem reservas esquecidos. Prova disso é que, neste domingo, às 16h, no Morumbi, com transmissão em tempo real pelo LANCENET! , nove jogadores que não foram titulares contra o Cruzeiro, pela Libertadores, enfrentam o Botafogo pelo Campeonato Brasileiro.
– O São Paulo monta times para ganhar jogos e campeonatos. E o time está sendo construÃdo para durar por vários anos – disse Gomes.
Em sua chegada ao Tricolor, Fernandão também se posicionou contra a “cultura dos 11 titulares†nos times brasileiros. Para o atacante, o clube deveria aproveitar o fato de ter reservas de qualidade técnica tão boa quanto a dos titulares para ter formações de acordo com o rival.
Mas não é todo mundo que acredita nessa “virada cultural†no futebol brasileiro. Washington, que perdeu de vez a sua vaga no time principal com a chegada de Fernandão, acredita que Ricardo Gomes terá dificuldade para mudar a cabeça dos jogadores brasileiros. Inclusive a dele.
– Vai ser difÃcil colocar essa cultura aqui. O jogador brasileiro é diferente, não adianta. Se ele conseguir, mas acho difÃcil...Até porque todo mundo cobra dele uma continuidade no time, um padrão. E o jogador quer jogar todas. Eu quero ser campeão jogando, fazendo gols...
Na “Virada Cultural†do São Paulo, o espetáculo é ser titular.
Esse aprendizado na Europa deixa o técnico incomodado com alguns conceitos do futebol brasileiro. Um deles, que sempre é discutido por torcedores e jogadores, é a definição de uma equipe titular.
Com 12 contratações feitas desde o inÃcio da temporada e um grupo de quase 30 atletas, o treinador adota o discurso de que o Sampa tem mais do que 11 titulares.
Neste ano, vários jogadores que iniciaram na equipe titular acabaram perdendo suas vagas. São os casos de Marcelinho, Léo Lima, Cleber Santana, Washington...
O treinador tenta implantar a ideia de que no time não há titulares absolutos e nem reservas esquecidos. Prova disso é que, neste domingo, às 16h, no Morumbi, com transmissão em tempo real pelo LANCENET! , nove jogadores que não foram titulares contra o Cruzeiro, pela Libertadores, enfrentam o Botafogo pelo Campeonato Brasileiro.
– O São Paulo monta times para ganhar jogos e campeonatos. E o time está sendo construÃdo para durar por vários anos – disse Gomes.
Em sua chegada ao Tricolor, Fernandão também se posicionou contra a “cultura dos 11 titulares†nos times brasileiros. Para o atacante, o clube deveria aproveitar o fato de ter reservas de qualidade técnica tão boa quanto a dos titulares para ter formações de acordo com o rival.
Mas não é todo mundo que acredita nessa “virada cultural†no futebol brasileiro. Washington, que perdeu de vez a sua vaga no time principal com a chegada de Fernandão, acredita que Ricardo Gomes terá dificuldade para mudar a cabeça dos jogadores brasileiros. Inclusive a dele.
– Vai ser difÃcil colocar essa cultura aqui. O jogador brasileiro é diferente, não adianta. Se ele conseguir, mas acho difÃcil...Até porque todo mundo cobra dele uma continuidade no time, um padrão. E o jogador quer jogar todas. Eu quero ser campeão jogando, fazendo gols...
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