Dos jogadores que enfrentaram o Cruzeiro pela Libertadores, na última quarta-feira, no Mineirão, somente o goleiro Rogério Ceni está confirmado e o zagueiro Alex Silva tem boas chances de atuar. Porém, o time que vai a campo neste domingo, contra o Botafogo não está nem perto de ser considerado reserva.
Jean, por exemplo, foi titular em 22 partidas, das 31 que o São Paulo fez em 2010. Jorge Wagner foi escalado 21 vezes entre os titulares, Washington em 20, Marcelinho e Cleber Santana tem 12 jogos cada entre os titulares e Léo Lima 11.
"Esse jogo é uma grande oportunidade para mostrar nossa qualidade, porque nosso grupo é muito forte e a titularidade não é eterna pra ninguém", afirma Marcelinho, que diante do Flamengo, no último domingo, pelo Brasileiro, teve grande atuação e ganhou moral na comissão técnica.
Jorge Wagner, um dos preferidos do técnico Ricardo Gomes desde que ele assumiu o time em 2009, não concorda com o termo "reserva" para o time que vai a campo diante do Botafogo.
"Não dá para dizer que é um time reserva, isso é muito relativo. Temos um elenco com jogadores de muita qualidade e o treinador tem a cada jogo que escolher por uma equipe ideal naquele momento", diz.
O camisa 7 também discorda ao ser questionado se o São Paulo tem dois times prontos, um para o Brasileiro e outro para a Libertadores. "Somos um time apenas, que luta por dois tÃtulos. Quando temos jogo da Libertadores, todos se voltam para ela, a mesma coisa quando é pelo Brasileiro. Todo mundo aqui tem o mesmo objetivo", ressalta.
Jean, por exemplo, foi titular em 22 partidas, das 31 que o São Paulo fez em 2010. Jorge Wagner foi escalado 21 vezes entre os titulares, Washington em 20, Marcelinho e Cleber Santana tem 12 jogos cada entre os titulares e Léo Lima 11.
"Esse jogo é uma grande oportunidade para mostrar nossa qualidade, porque nosso grupo é muito forte e a titularidade não é eterna pra ninguém", afirma Marcelinho, que diante do Flamengo, no último domingo, pelo Brasileiro, teve grande atuação e ganhou moral na comissão técnica.
Jorge Wagner, um dos preferidos do técnico Ricardo Gomes desde que ele assumiu o time em 2009, não concorda com o termo "reserva" para o time que vai a campo diante do Botafogo.
"Não dá para dizer que é um time reserva, isso é muito relativo. Temos um elenco com jogadores de muita qualidade e o treinador tem a cada jogo que escolher por uma equipe ideal naquele momento", diz.
O camisa 7 também discorda ao ser questionado se o São Paulo tem dois times prontos, um para o Brasileiro e outro para a Libertadores. "Somos um time apenas, que luta por dois tÃtulos. Quando temos jogo da Libertadores, todos se voltam para ela, a mesma coisa quando é pelo Brasileiro. Todo mundo aqui tem o mesmo objetivo", ressalta.
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