Será que o São Paulo vai começar a jogar?
O São Paulo de 2010 ainda não convenceu.
Sofre gols no final das partidas, perde os clássicos, vê os jogadores expulsos por irresponsabilidade, atuando mal, reclamando em público de escalações, e até protagonizando lances inadmissÃveis, como o chute de Dagoberto para fora da Vila Belmiro na eliminação contra o Santos, o pior dos piores momentos do elenco na temporada.
Hoje, mais uma vez, a torcida acompanhará a equipe com duas expectativas.
Ver se o forte elenco na parte técnica, todavia com jogadores acomodados, jovens rebeldes e titulares cativos, deixa se contagiar pelo comportamento guerreiro de Alex Silva, o melhor da equipe, e começa a jogar bola.
E torcer para conseguir a vitória, pois a eliminação, em casa, diante do Universitario, seria uma vergonha.
O São Paulo tem obrigação de vencer.
A retranca peruana
O Universitario deve começar marcação no meio. Duvido que pressione a saÃda de bola enquanto não tomar gol.
O contragolpe da “U†também não é dos melhores. Faltam jogadores de qualidade no meio e nas laterais.
O ataque, provavelmente com Alva (1m84) e o uruguaio PÃriz Alves (1m81), funciona melhor por cima, todavia a equipe não faz a jogada de linha de fundo.
Em suma, bolas paradas, chutes de longa e média distâncias e cruzamentos da intermediária compõem a maior parte do repertório ofensivo do rival sãopaulino.
Por outro lado, sem a gorduchinha, a equipe sabe se posicionar. Sofreu apenas 2 gols, tal qual o São Paulo, nos 7 jogos da Libertadores. Ambos atuando fora de seus domÃnios, onde também conseguiu fazer 3 dos 5 gols no torneio.
Ganhou do Blooming, na BolÃvia, por 2×1, e empatou frente o Libertad, em Assunção, por 1×1. Quando recebeu os paraguaios, o placar foi 0×0.
A prioridade é sempre o sistema defensivo.
Rei do 0 a 0
O Universitario não toma gols na Libertadores faz 305 minutos.
E não marcou também nos últimos 274 minutos.
Primeiro gol importantÃssimo para ambas as equipes
Se o trabalho ofensivo do São Paulo fosse muito bom, o jogo de hoje seria tranquilo.
Entretanto, o time de Ricardo Gomes é instável nos 90 minutos, cheio de altos e baixos táticos, emocionais e técnicos.
E costuma enfrentar problemas para vencer times fechados.
Quando balançar as redes, se o fizer, mudará a cara do duelo.
O “U†está preparado para jogar por uma bola.
O empate com gols lhe dá a vaga nas quartas-de-final. E as penalidades não são mau negócio.
A equipe confia na defesa que não tomou 2 gols em nenhuma das 12 últimas partidas. Em 8 delas, não levou gol. E na Libertadores, o goleiro Llontop nunca foi buscar a bola duas vezes na própria meta.
Vergonha, sim
Tradição, qualidade técnica individual, tamanho do investimento, condições de trabalho dos empregados (jogadores, treinador…), nacionalidade, tudo transforma o São Paulo em favorito.
A equipe precisa superar o Universitario. Não tem desculpa.
Se for eliminada, vergonha, desastre, humilhação explicarão o gigantesco fracasso.
A obrigação de classificação está apenas de um lado.
Que Ricardo Gomes e comandados se virem para tirar a perigosa zebra do caminho.
Perigosa, reitero, por causa do futebol ruim sãopaulino.
Torcida precisa ajudar (até às 13h30, 31 mil ingressos vendidos)
Contra o Once Caldas, mais de 50 mil empurraram o São Paulo para a vitória.
A nação sãopaulina tem a maior média de público entre os brasileiros que disputam o torneio. 39 mil por jogo.
A participação da torcida pressiona o apático, desorganizado e desunido São Paulo.
Faz a diferença.
O São Paulo de 2010 ainda não convenceu.
Sofre gols no final das partidas, perde os clássicos, vê os jogadores expulsos por irresponsabilidade, atuando mal, reclamando em público de escalações, e até protagonizando lances inadmissÃveis, como o chute de Dagoberto para fora da Vila Belmiro na eliminação contra o Santos, o pior dos piores momentos do elenco na temporada.
Hoje, mais uma vez, a torcida acompanhará a equipe com duas expectativas.
Ver se o forte elenco na parte técnica, todavia com jogadores acomodados, jovens rebeldes e titulares cativos, deixa se contagiar pelo comportamento guerreiro de Alex Silva, o melhor da equipe, e começa a jogar bola.
E torcer para conseguir a vitória, pois a eliminação, em casa, diante do Universitario, seria uma vergonha.
O São Paulo tem obrigação de vencer.
A retranca peruana
O Universitario deve começar marcação no meio. Duvido que pressione a saÃda de bola enquanto não tomar gol.
O contragolpe da “U†também não é dos melhores. Faltam jogadores de qualidade no meio e nas laterais.
O ataque, provavelmente com Alva (1m84) e o uruguaio PÃriz Alves (1m81), funciona melhor por cima, todavia a equipe não faz a jogada de linha de fundo.
Em suma, bolas paradas, chutes de longa e média distâncias e cruzamentos da intermediária compõem a maior parte do repertório ofensivo do rival sãopaulino.
Por outro lado, sem a gorduchinha, a equipe sabe se posicionar. Sofreu apenas 2 gols, tal qual o São Paulo, nos 7 jogos da Libertadores. Ambos atuando fora de seus domÃnios, onde também conseguiu fazer 3 dos 5 gols no torneio.
Ganhou do Blooming, na BolÃvia, por 2×1, e empatou frente o Libertad, em Assunção, por 1×1. Quando recebeu os paraguaios, o placar foi 0×0.
A prioridade é sempre o sistema defensivo.
Rei do 0 a 0
O Universitario não toma gols na Libertadores faz 305 minutos.
E não marcou também nos últimos 274 minutos.
Primeiro gol importantÃssimo para ambas as equipes
Se o trabalho ofensivo do São Paulo fosse muito bom, o jogo de hoje seria tranquilo.
Entretanto, o time de Ricardo Gomes é instável nos 90 minutos, cheio de altos e baixos táticos, emocionais e técnicos.
E costuma enfrentar problemas para vencer times fechados.
Quando balançar as redes, se o fizer, mudará a cara do duelo.
O “U†está preparado para jogar por uma bola.
O empate com gols lhe dá a vaga nas quartas-de-final. E as penalidades não são mau negócio.
A equipe confia na defesa que não tomou 2 gols em nenhuma das 12 últimas partidas. Em 8 delas, não levou gol. E na Libertadores, o goleiro Llontop nunca foi buscar a bola duas vezes na própria meta.
Vergonha, sim
Tradição, qualidade técnica individual, tamanho do investimento, condições de trabalho dos empregados (jogadores, treinador…), nacionalidade, tudo transforma o São Paulo em favorito.
A equipe precisa superar o Universitario. Não tem desculpa.
Se for eliminada, vergonha, desastre, humilhação explicarão o gigantesco fracasso.
A obrigação de classificação está apenas de um lado.
Que Ricardo Gomes e comandados se virem para tirar a perigosa zebra do caminho.
Perigosa, reitero, por causa do futebol ruim sãopaulino.
Torcida precisa ajudar (até às 13h30, 31 mil ingressos vendidos)
Contra o Once Caldas, mais de 50 mil empurraram o São Paulo para a vitória.
A nação sãopaulina tem a maior média de público entre os brasileiros que disputam o torneio. 39 mil por jogo.
A participação da torcida pressiona o apático, desorganizado e desunido São Paulo.
Faz a diferença.
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