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Tricolores contestam expulsão e diretoria descarta multa



O elenco do São Paulo saiu em defesa de Richarlyson depois da expulsão na partida contra o Universitario, na noite de quarta-feira. O goleiro Rogério Ceni, que conversou com o árbitro enquanto o meio-campista era contido pelos companheiros, condenou os critérios utilizados pelo argentino Saúl Laverni no polêmico lance.

"Não considerei um lance para expulsão, a bola foi dividida pelos dois jogadores. O árbitro me explicou que o Richarlyson já tinha amarelo, mas acho que poderia ter passado sem cartão nenhum ou com vermelho para os dois. Ele poderia ter interpretado de uma maneira diferente", avaliou.

Por se sentir injustiçado pelo cartão, Richarlyson quase agrediu o árbitro, mas os demais atletas o seguraram. O vice-presidente de futebol são-paulino, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, descartou punição ao jogador.

"Houve um descontrole que se caracterizou não só no lance, mas também na reação. Claro que isso é sempre objeto de uma análise, mas nada de especial. A comissão técnica cuidará desse assunto", afirmou.

No decorrer do segundo tempo, Richarlyson e Espinoza tiveram uma disputa ríspida com carrinho e ambos levaram cartão amarelo. Porém, como o tricolor já tinha recebido outra advertência, acabou sendo excluído da partida.

"Acho que a expulsão não foi merecida. Era um lance forte em que o jogador deles acertou o Richarlyson", ponderou o zagueiro Miranda.




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