O Universitario (PER), adversário do São Paulo nas oitavas de final da Copa Libertadores, vive uma das piores crises de sua história. Nesta quarta-feira, a equipe entrará em campo no confronto diante dos brasileiros sem presidente.
Em março, o antigo mandatário Gino Pinasco renunciou ao cargo em razão da forte pressão pela dÃvida que beira os US$ 10 milhões. O valor ainda está sendo discutido em órgãos federais peruanos. Desde então, o cargo estava sendo ocupado interinamente pelo vice Jaime León.
O pleito para eleger o novo presidente estava marcado para o fim da semana passada, mas o Comitê responsável por coordenar o processo também abriu mão de suas funções. A razão oficial foi falta de condições para se realizar uma eleição.
- Não temos presidente. Hoje, há dois dirigentes que cuidam da equipe. O Jaime León, que faz as vezes de presidente, mas não tem um cargo fixo, e o Juan Carlos Noli. Eles é que estão próximos, só eles trabalham no clube - confirmou o assessor de imprensa do Universitario, Afonso Cornejo.
Mesmo com os problemas administrativos, os salários estão em dia em "La U", apelido do clube mais popular do Peru. No entanto, a premiação pelo tÃtulo nacional de 2009, que lhe rendeu a vaga na Copa Libertadores, ainda não foi paga.
Cornejo assegura que a crise financeira não afeta o desempenho dos jogadores em campo em razão do trabalho conjunto do técnico Juan Reynoso, atacado com frequência pela imprensa local, e Jaime León.
- A equipe é uma ilha, não se deixa atingir pela crise. Temos problemas grandes, mas os jogadores não são envolvidos - completou.
Em março, o antigo mandatário Gino Pinasco renunciou ao cargo em razão da forte pressão pela dÃvida que beira os US$ 10 milhões. O valor ainda está sendo discutido em órgãos federais peruanos. Desde então, o cargo estava sendo ocupado interinamente pelo vice Jaime León.
O pleito para eleger o novo presidente estava marcado para o fim da semana passada, mas o Comitê responsável por coordenar o processo também abriu mão de suas funções. A razão oficial foi falta de condições para se realizar uma eleição.
- Não temos presidente. Hoje, há dois dirigentes que cuidam da equipe. O Jaime León, que faz as vezes de presidente, mas não tem um cargo fixo, e o Juan Carlos Noli. Eles é que estão próximos, só eles trabalham no clube - confirmou o assessor de imprensa do Universitario, Afonso Cornejo.
Mesmo com os problemas administrativos, os salários estão em dia em "La U", apelido do clube mais popular do Peru. No entanto, a premiação pelo tÃtulo nacional de 2009, que lhe rendeu a vaga na Copa Libertadores, ainda não foi paga.
Cornejo assegura que a crise financeira não afeta o desempenho dos jogadores em campo em razão do trabalho conjunto do técnico Juan Reynoso, atacado com frequência pela imprensa local, e Jaime León.
- A equipe é uma ilha, não se deixa atingir pela crise. Temos problemas grandes, mas os jogadores não são envolvidos - completou.
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