O São Paulo foi um no primeiro tempo e outro no segundo contra o Santos. Saiu do Morumbi, no último domingo, derrotado por 3 a 2 (assista aos gols), mas soube reagir ao estar perdendo por 2 a 0 e conseguir empatar. O poder de recuperação da equipe tricolor foi construÃdo por Cicinho, que entrou no segundo tempo, ajudado por Dagoberto, Hernanes e Jorge Wagner, que cresceram na etapa final. É o que aponta o técnico Ricardo Gomes.
- Estes jogadores subiram muito de produção porque o posicionamento do time melhorou. Falei no vestiário que irÃamos diminuir essa vantagem enorme do Santos de maneira organizada. O jogo não acabava aqui. Infelizmente tomamos o terceiro gol, mas fomos bem com esses atletas - elogiou o treinador.
A opção de Gomes pela entrada de Cicinho no segundo tempo, mas pelo meio, foi bem sucedida. Ele explicou o motivo de tirar Washington.
- TÃnhamos que bloquear o lado esquerdo do Santos e conseguimos. Estava uma avenida por aquele setor no primeiro tempo. Precisava sacrificar um atacante e escolhi o Washington, que podia ficar sozinho na frente. Tentei arrumar o time. Se tivéssemos que tirar uma vantagem de três gols só pensarÃamos em Libertadores - justificou Gomes.
Cicinho passou a semana se recuperando de um estiramento na coxa direita e foi muito exigido na segunda etapa, quando entrou na partida. Gomes admite que o lateral ainda não está na forma fÃsica ideal, mas elogiou o desempenho do jogador pelo meio.
- Todo mundo sabe que o ponto forte do Cicinho é a parte ofensiva. Apostei na entrada dele tendo liberdade para forçar pelo lado. Se ele entrasse como lateral não iria descer tanto - completou.
- Estes jogadores subiram muito de produção porque o posicionamento do time melhorou. Falei no vestiário que irÃamos diminuir essa vantagem enorme do Santos de maneira organizada. O jogo não acabava aqui. Infelizmente tomamos o terceiro gol, mas fomos bem com esses atletas - elogiou o treinador.
A opção de Gomes pela entrada de Cicinho no segundo tempo, mas pelo meio, foi bem sucedida. Ele explicou o motivo de tirar Washington.
- TÃnhamos que bloquear o lado esquerdo do Santos e conseguimos. Estava uma avenida por aquele setor no primeiro tempo. Precisava sacrificar um atacante e escolhi o Washington, que podia ficar sozinho na frente. Tentei arrumar o time. Se tivéssemos que tirar uma vantagem de três gols só pensarÃamos em Libertadores - justificou Gomes.
Cicinho passou a semana se recuperando de um estiramento na coxa direita e foi muito exigido na segunda etapa, quando entrou na partida. Gomes admite que o lateral ainda não está na forma fÃsica ideal, mas elogiou o desempenho do jogador pelo meio.
- Todo mundo sabe que o ponto forte do Cicinho é a parte ofensiva. Apostei na entrada dele tendo liberdade para forçar pelo lado. Se ele entrasse como lateral não iria descer tanto - completou.
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