Ricardo Gomes admite que o São Paulo precisa de mais vibração em campo, como mostrou no segundo tempo contra o Corinthians, no último domingo, mas acabou derrotado pro 4 a 3. E para o treinador, ter um estádio cheio, mesmo que de torcedores adversários, é importante para dar ao time paulista o empurrão necessário. Se era o que faltava, ele não precisa mais se preocupar. Com capacidade para 32 mil pessoas, o estádio Tecnologico, palco da partida desta quarta-feira, à s 21h50 (de BrasÃlia) contra o Monterrey, estará cheio. Restam apenas cinco mil entradas para o duelo, válido pela Libertadores.
- Temos de jogar melhor, e dificilmente o jogador vai vibrar sem jogar bem. Primeiro ponto é melhorar a qualidade do jogo que a vibração vem consequentemente. Depois também não tem como alguém vibrar jogando em um estádio vazio. E ter a casa cheia nesta quarta vai ajudar muito - ressaltou o treinador.
Alex Silva espera encontrar as arquibancadas lotadas, de uma forma bem diferente do jogo contra o Nacional, no Paraguai, que registrou apenas 700 pagantes no estádio Defensores del Chaco. O São Paulo venceu por 2 a 0, dois gols de Washington. Para o zagueiro, a vibração em campo é muito importante em um torneio no qual um jogo pode ser decidido pela garra do time.
- Em Libertadores tudo é complicado. Contra o Nacional o jogo parecia que seria fácil, tinham 700 pessoas e acabamos só marcando os gols mais para o final. Libertadores é na base da vontade, da garra, nessa competição é difÃcil usar a técnica.
- Temos de jogar melhor, e dificilmente o jogador vai vibrar sem jogar bem. Primeiro ponto é melhorar a qualidade do jogo que a vibração vem consequentemente. Depois também não tem como alguém vibrar jogando em um estádio vazio. E ter a casa cheia nesta quarta vai ajudar muito - ressaltou o treinador.
Alex Silva espera encontrar as arquibancadas lotadas, de uma forma bem diferente do jogo contra o Nacional, no Paraguai, que registrou apenas 700 pagantes no estádio Defensores del Chaco. O São Paulo venceu por 2 a 0, dois gols de Washington. Para o zagueiro, a vibração em campo é muito importante em um torneio no qual um jogo pode ser decidido pela garra do time.
- Em Libertadores tudo é complicado. Contra o Nacional o jogo parecia que seria fácil, tinham 700 pessoas e acabamos só marcando os gols mais para o final. Libertadores é na base da vontade, da garra, nessa competição é difÃcil usar a técnica.
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