Os portões do estádio Palogrande, palco da partida entre Once Caldas e São Paulo, em Manizales, abriram pontualmente à s 16h (horário local - 18h de BrasÃlia), Isso significa que o vendedor de café Carlos Hernan Hernandez, de 55 anos, terá trabalho dobrado até o fim da noite. Mas ele não se importa. Com um sorriso no rosto e bom papo, ele conversou rapidamente com a reportagem do GLOBOESPORTE.COM e esbanjou simpatia.
- Trabalho em campos de futebol desde 1990. Já fiz de tudo, mas agora só vendo café. A maioria dos jogadores do Once Caldas sempre aparece para tomar um copo. É um grande prazer que tenho – afirmou Carlos.
Vaidoso, ele só aceitou tirar uma foto depois de pentear o cabelo. E, quando questionado sobre que time vencerá o jogo válido pela segunda rodada do Grupo 2 da Taça Libertadores, ele contemporizou.
- Existem três coisas que são imprevisÃveis: futebol, terremoto e mulheres. O primeiro você nunca sabe quem vai ganhar. O segundo vem de surpresa, e a terceira alterna muito. Ora está tudo bem, ora está tudo mal. Acredito numa grande partida – disse o vendedor, sem deixar de fazer piada.
Carlos, aliás, garante que existe trabalho para ele durante toda o jogo.
- Chego a vender sessenta litros de café em uma única partida. O copinho custa seiscentos pesos colombianos, o que dá aproximadamente setenta centavos (na moeda brasileira). E vendo tudo. O café é uma das melhores coisas de Manizales. Sei que você não toma café, mas faço questão que você experimente – concluiu o vendedor, oferecendo um copinho para a reportagem do GLOBOESPORTE.COM.
Logo após o animado papo, Carlos seguiu com sua garrafa portátil atrás de novos fregueses. E falou que no fim do jogo voltaria para oferecer uma nova dose.
- Trabalho em campos de futebol desde 1990. Já fiz de tudo, mas agora só vendo café. A maioria dos jogadores do Once Caldas sempre aparece para tomar um copo. É um grande prazer que tenho – afirmou Carlos.
Vaidoso, ele só aceitou tirar uma foto depois de pentear o cabelo. E, quando questionado sobre que time vencerá o jogo válido pela segunda rodada do Grupo 2 da Taça Libertadores, ele contemporizou.
- Existem três coisas que são imprevisÃveis: futebol, terremoto e mulheres. O primeiro você nunca sabe quem vai ganhar. O segundo vem de surpresa, e a terceira alterna muito. Ora está tudo bem, ora está tudo mal. Acredito numa grande partida – disse o vendedor, sem deixar de fazer piada.
Carlos, aliás, garante que existe trabalho para ele durante toda o jogo.
- Chego a vender sessenta litros de café em uma única partida. O copinho custa seiscentos pesos colombianos, o que dá aproximadamente setenta centavos (na moeda brasileira). E vendo tudo. O café é uma das melhores coisas de Manizales. Sei que você não toma café, mas faço questão que você experimente – concluiu o vendedor, oferecendo um copinho para a reportagem do GLOBOESPORTE.COM.
Logo após o animado papo, Carlos seguiu com sua garrafa portátil atrás de novos fregueses. E falou que no fim do jogo voltaria para oferecer uma nova dose.
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