O centroavante são-paulino, autor do golaço que empatou a decisão da Copinha, tem história de altos e baixos na sua curta carreira.
Em 2008, aos 16 anos, ganhou a camisa de mesmo número na lista de atletas do São Paulo na Copa Libertadores.
Ano passado, quando já treinava no CT com os profissionais, foi, de cara virada, disputar a Copinha. Esperavam, no clube, que ganhasse a posição de Henrique.
Por lógica, quem trabalha no time principal é mais capaz que a turma das categorias de baixo.
Mesmo assim, a titularidade no comando do ataque ficou com Henrique. Nada mais justo, pois Ronieli, então Roni, foi apático.
O desempenho ruim e o desisteresse levaram-no de volta para Cotia.
E assim foi todo o primeiro semestre dele em 2009. Se esforçava pouco, além de sofrer algumas ter sofrido lesões. O limite foi na Taça BH, em junho.
Jogou muito mal e deixaram de acreditar nele no São Paulo. O próprio Ronieli comentou com funcionários do clube que estava infeliz. Ele estava fora dos planos são-paulinos e a recÃproca era verdadeira.
Ronieli estava praticamente encostado, entrando pouco e mal em alguns jogos do campeonato paulista sub-2o, sem marcar gols, enquanto esperava arrumarem um empréstimo ou outro time para ele.
Nem seria inscrito na Copinha se nada diferente acontecesse.
Mas quando Sérgio Baresi, treinador no sub-20 B (apelidado de super-20 no São Paulo), substituiu Vizoli no sub-18, pediu Ronieli de volta.
O então apático atacante atuou como guerreiro, voltou a fazer gols e teve papel fundamental na conquista do tÃtulo da Copa São Paulo.
Que mantenha a postura vencedora.
O destaque do São Paulo
Quem via o time do São Paulo antes de Sergio Baresi ser colocado no comando da equipe, em novembro, e quem vê agora, fala sobre a grande melhora desde a mudança.
O clube deve tratar com carinho o treinador jovem, moderno e ousado.
TÃtulo é o de menos
Ganhar é mais gostoso que perder. Mas na Copa São Paulo a prioridade é revelar e mostrar os futuros talentos.
Acho que esta edição foi uma das mais ricas dos últimos anos. São Paulo, Santos, Palmeiras, Cruzeiro, Corinthians e alguns outros times têm atletas com bom potencial.
Se houvesse um draft e eu tivesse a prioridade de escolha, sem pestanejar, levaria para meu time o meia Alan Patrick, do Peixe!
Em 2008, aos 16 anos, ganhou a camisa de mesmo número na lista de atletas do São Paulo na Copa Libertadores.
Ano passado, quando já treinava no CT com os profissionais, foi, de cara virada, disputar a Copinha. Esperavam, no clube, que ganhasse a posição de Henrique.
Por lógica, quem trabalha no time principal é mais capaz que a turma das categorias de baixo.
Mesmo assim, a titularidade no comando do ataque ficou com Henrique. Nada mais justo, pois Ronieli, então Roni, foi apático.
O desempenho ruim e o desisteresse levaram-no de volta para Cotia.
E assim foi todo o primeiro semestre dele em 2009. Se esforçava pouco, além de sofrer algumas ter sofrido lesões. O limite foi na Taça BH, em junho.
Jogou muito mal e deixaram de acreditar nele no São Paulo. O próprio Ronieli comentou com funcionários do clube que estava infeliz. Ele estava fora dos planos são-paulinos e a recÃproca era verdadeira.
Ronieli estava praticamente encostado, entrando pouco e mal em alguns jogos do campeonato paulista sub-2o, sem marcar gols, enquanto esperava arrumarem um empréstimo ou outro time para ele.
Nem seria inscrito na Copinha se nada diferente acontecesse.
Mas quando Sérgio Baresi, treinador no sub-20 B (apelidado de super-20 no São Paulo), substituiu Vizoli no sub-18, pediu Ronieli de volta.
O então apático atacante atuou como guerreiro, voltou a fazer gols e teve papel fundamental na conquista do tÃtulo da Copa São Paulo.
Que mantenha a postura vencedora.
O destaque do São Paulo
Quem via o time do São Paulo antes de Sergio Baresi ser colocado no comando da equipe, em novembro, e quem vê agora, fala sobre a grande melhora desde a mudança.
O clube deve tratar com carinho o treinador jovem, moderno e ousado.
TÃtulo é o de menos
Ganhar é mais gostoso que perder. Mas na Copa São Paulo a prioridade é revelar e mostrar os futuros talentos.
Acho que esta edição foi uma das mais ricas dos últimos anos. São Paulo, Santos, Palmeiras, Cruzeiro, Corinthians e alguns outros times têm atletas com bom potencial.
Se houvesse um draft e eu tivesse a prioridade de escolha, sem pestanejar, levaria para meu time o meia Alan Patrick, do Peixe!
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