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Cicinho volta ao banco; empresário diz que acordo com Roma “está longe”

A Roma venceu, de virada, o Triestina por 3 a 1 e passou para as quartas de final da Copa da Itália. O brasileiro Júlio Baptista marcou o tentoque fechou a vitória. O lateral-direito Cicinho foi para o jogo. Ficou no banco de reservas. Não entrou em campo.

A decisão do técnico Cláudio Ranieri em convocar o ala e colocá-lo no banco foi de encontro ao que o diretor esportivo da Roma – Daniele Pradè – disse ao empresário do atleta Ricardo Sarti: o treinador pretende utilizar Cicinho, mas acha que ele deve voltar aos poucos. Afinal, argumentou o italiano, ele está retornando de uma lesão séria no joelho.

A postura de Cicinho é manter silêncio. Ele ainda quer deixar a Roma e jogar no São Paulo, mas evita irritar os dirigentes. Suas declarações já lhe causaram uma multa de 30% do salário.

Mas, até agora, a Roma não mudou de idéia: ainda quer Cicinho por perto. Se o diretor de futebol do São Paulo, João Paulo de Jesus Lopes, afirmou nesta terça-feira que faltam alguns detalhes para a liberação do lateral, Sarti deixa escutar uma frase apenas: “Está longe disso”.

A vontade de Cicinho terá que dobrar a Roma. Mas ele não vai assumir uma postura de confronto. Conta com os argumentos de seu representante para, ainda nesta semana, conseguir seu intento.

O São Paulo espera. Como não pretende pagar nada à Roma, depende do que Cicinho e Sarti conseguirem.

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