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Victor: 'Quem sabe não matamos o Jason...'

Goleiro do Grêmio está confiante em superar o São Paulo em casa, onde os gaúchos ainda não perderam

Melhor defesa do Brasileirão do ano passado, terceira menos vazada deste ano. Para obter esses resultados, o Grêmio conta com o goleiro Victor. E nesta quarta-feira, contra o São Paulo, não vai ser diferente.

No Olímpico, o camisa 1 do Tricolor gaúcho atendeu a equipe de reportagem do LANCENET!. Ele falou da responsabilidade de manter o Grêmio invicto em casa até o fim do ano, o que espera do seu futuro na Seleção Brasileira, quem acha que pode decidir o confronto e da possibilidade de matar o Jason. Confira abaixo a entrevista!

LANCENET!: Como vocês tratam o fato de o Grêmio estar invicto há 35 partidas no Olímpico?
Não é de hoje que o Grêmio é forte no Olímpico. Temos um estímulo a mais: o torcedor, que nos incentiva para cima do adversário e apoia o tempo todo. Isso passa algo para o jogador, que se dedica, mostra muita raça e luta. Com a posse de bola, temos qualidade e, nesses 35 jogos, saímos com a vitória na maioria deles (26 vezes e nove empates).

L!:Como goleiro, de que maneira vê a responsabilidade de poder garantir que o time não seja batido até o fim do ano?
Sem dúvida, minha responsabilidade é grande, mas meu trabalho não é desenvolvido sozinho. Pelo contrário, dependo da defesa e do meio para que a bola não chegue e, se acontecer, que venha mais fácil para eu fazer a defesa. Eles têm participação direta.

L!:Ano passado vocês tiveram a melhor defesa do Brasileiro, este ano o ataque. Por quê?
Temos a terceira melhor defesa, o que mostra que também continua sendo um ponto forte. A melhora do ataque é devido aos jogadores que vieram este ano, mais técnicos do que os de 2008.

L!:Por que dá para acreditar na vaga da Libertadores?
Temos de acreditar que é possível e entrar em campo com este pensamento. Temos quatro jogos contra concorrentes diretos. Se fizermos a nossa parte, vai facilitar.

L!:No que ajudam esses confrontos diretos que vão ter?
Quando você tem jogos contra os da ponta da tabela, a concentração é maior. Em outras oportunidades, ocorre relaxamento. O time que quer algo na competição tem de buscar pontos, independentemente da posição do adversário.

L!:E o jogo contra o São Paulo, como acha que vai ser?
O São Paulo tem marcação forte e um contra-ataque bom, além da bola parada. Temos de explorar os pontos fracos deles e aproveitar a nossa bola parada, que é forte, além de alguns jogadores, que decidem individualmente. Temos de procurar não deixar eles jogarem e depois faremos a nossa parte. Gols sempre fazemos, então tenho certeza de que o pessoal lá da frente vai fazer a sua parte na partida.

L!:De que maneira esses jogos são bons para você, que busca uma vaga para a Copa?
É um jogo ao qual todos assistem, é o único do meio de semana. Uma participação efetiva lhe dá credencial lá na frente. Mas a regularidade também ajuda para uma convocação futuramente.

L!:Qual a importância de uma vaga para a Libertadores ?
O time viveu altos e baixos na competição, sempre muito questionado. Seria importante, porque mostraríamos a nós mesmos que temos capacidade e potencial.

L!:O São Paulo ganhou o apelido de Jason depois de reagir no Brasileirão, o que acha de a torcida chamar o time assim?
O São Paulo provou que é forte em momentos decisivos, por isso ganhou o apelido. Temos de ter atenção aos detalhes, estar sempre ligados e com paciência, porque uma hora sobra o espaço e, quando isso acontecer, temos de ter competência daí, quem sabe não matamos o Jason na parada.

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