O São Paulo deverá ter o auxÃlio de um banco como intermediário na negociação com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) a fim de obter recursos para a reforma do Morumbi, visando a Copa do Mundo.
Na última reunião com representantes do Governo, o diretor de marketing, Adalberto Baptista, fez uma explanação sobre lucros com camarotes para comprovar que o clube terá condições de pagar o empréstimo realizado pelo BNDES.
Mesmo assim, o órgão não tem o hábito de emprestar dinheiro a associações como clubes de futebol.
Dessa forma, o São Paulo pretende utilizar um banco privado, que receberia o valor do BNDES e emprestaria ao clube. Segundo representantes da diretoria, o Bradesco, parceiro tradicional, e o Itaú, que amplia suas ações no futebol, são os dois principais interessados. As instituições que agem nesse tipo de negócio são chamadas de bancos repassadores. O clube espera que o BNDES defina detalhes como prazo do pagamento e taxas de juros para evoluir a negociação com os bancos.
Além de repassador, o escolhido também deverá ser um parceiro de mÃdia no projeto para a Copa, com placas de publicidade e camarotes.
Na reunião da última sexta-feira, com membros do Comitê Organizador do Mundial de 2014, e da Fifa, os integrantes da candidatura paulista, incluindo dirigentes são-paulinos, souberam de modificações técnicas que terão de realizar no projeto e apresentar no dia 4 de setembro.
A entidade solicitou que o São Paulo altere os espaços de hospitalidade aos parceiros da Fifa, fazendo com que a confraternização ocorra mais na rua do que internamente.
Além disso, exige um caminho mais rápido para os jornalistas entre o centro de imprensa e a zona mista, onde os jogadores são entrevistados depois das partidas, e a ampliação da área destinada a 30 caminhões das emissoras de televisão, localizada na Praça Roberto Gomes Pedrosa.
O clube está elevando, em 80 centÃmetros, assentos do setor térreo azul, onde ficará parte da imprensa, para que a visibilidade melhor.
Na última reunião com representantes do Governo, o diretor de marketing, Adalberto Baptista, fez uma explanação sobre lucros com camarotes para comprovar que o clube terá condições de pagar o empréstimo realizado pelo BNDES.
Mesmo assim, o órgão não tem o hábito de emprestar dinheiro a associações como clubes de futebol.
Dessa forma, o São Paulo pretende utilizar um banco privado, que receberia o valor do BNDES e emprestaria ao clube. Segundo representantes da diretoria, o Bradesco, parceiro tradicional, e o Itaú, que amplia suas ações no futebol, são os dois principais interessados. As instituições que agem nesse tipo de negócio são chamadas de bancos repassadores. O clube espera que o BNDES defina detalhes como prazo do pagamento e taxas de juros para evoluir a negociação com os bancos.
Além de repassador, o escolhido também deverá ser um parceiro de mÃdia no projeto para a Copa, com placas de publicidade e camarotes.
Na reunião da última sexta-feira, com membros do Comitê Organizador do Mundial de 2014, e da Fifa, os integrantes da candidatura paulista, incluindo dirigentes são-paulinos, souberam de modificações técnicas que terão de realizar no projeto e apresentar no dia 4 de setembro.
A entidade solicitou que o São Paulo altere os espaços de hospitalidade aos parceiros da Fifa, fazendo com que a confraternização ocorra mais na rua do que internamente.
Além disso, exige um caminho mais rápido para os jornalistas entre o centro de imprensa e a zona mista, onde os jogadores são entrevistados depois das partidas, e a ampliação da área destinada a 30 caminhões das emissoras de televisão, localizada na Praça Roberto Gomes Pedrosa.
O clube está elevando, em 80 centÃmetros, assentos do setor térreo azul, onde ficará parte da imprensa, para que a visibilidade melhor.
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