A delegação do São Paulo ficou revoltada com a arbitragem no clássico com o Palmeiras, e tanto membros da diretoria quanto jogadores do elenco foram contidos pela Polícia Militar nos corredores do MorumBIS. Segundo a súmula do árbitro Matheus Candançan, o presidente do São Paulo, Júlio Casares, e o diretor de futebol, Carlos Belmonte, xingaram a equipe de arbitragem. Após o clássico, o mandatário são-paulino detonou a Federação Paulista de Futebol pela escolha do árbitro e também criticou o comportamento do técnico Abel Ferreira à beira do gramado.
Casares ficou furioso com a arbitragem, e o São Paulo reclama de dois lances: a não expulsão de Richard Ríos em lance com Pablo Maia, e um pênalti não marcado de Piquerez sobre Luciano. O Tricolor volta a campo no domingo (10), contra o Ituano, pela rodada final da fase de grupos do Paulistão.


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