Não é de hoje que a torcida São Paulina e a comissão técnica do São Paulo não confiam integralmente nas partidas de Tiago Volpi. Após algumas falhas consideradas cruciais, a diretoria passou a monitorar os goleiros disponíveis no mercado da bola e no meio deste ano chegou a fazer ofertas para reforçar a posição, porém sem sucesso. Com a chegada de Rogério Ceni como novo treinador, a posição volta aos holofotes e o presidente já respondeu qual será a programação para solucionar este problema.



Durante a partida entre São Paulo e Corinhtians na última segunda feira (18) que terminou com a vitória para o tricolor, o goleiro Tiago Volpi assustou ao sentir dores na coxa e pedir para que paralisassem o jogos por alguns minutos enquanto se alongava e esperava melhorar para ver se teria que ser substituído ou não.

O torcedor São Paulino ficou nervoso coma possibilidade de uma possível saída de Volpi e se viu em conflito, enquanto a saída dele seria, de fato, ruim por não haverem substitutos confiáveis., por outro lado, a permanência como único titular traz desconfiança por ter crescido a insegurança do goleiro durante as partidas depois de cometer falhas.

Volpi foi considerado o melhor goleiro no São Paulo desde a aposentadores de Rogério Ceni causando insegurança no decorrer desta temporada, fato que também pode ter crescido pela falta de descanso ocasionada pelo calendário inédito sem férias.

Rogério Ceni foi questionado sobre sua opinião em relação ao Volpi e elogiou o goleiro, disse que percebe a entrega em seu trabalho e que Volpi traina bastante por muitas horas todos os dias se dedicando ao máximo e por conta disso considerou que o atleta merecesse ser o capitão. O treinador admitiu que o São Paulo busca reforçar a equipe em 2022.

Casares foi novamente questionado sobre essa preocupação envolvendo a contratação de um goleiro e o presidente foi sucinto ao responder que irá contratar, sim, mas somente para janeiro de 2022 e que a diretoria de futebol já se movimenta no mercado desde já com a opinião de Rogério Ceni. O motivo do adiamento está unicamente ligado à falta de verbas.



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