No estádio do Morumbi, onde o Tricolor encara Ceará e Corinthians em sequência pelo Brasileirão, o argentino viveu os melhores momentos desde a chegada ao clube nesta temporada.
Dos 11 gols que elevaram Rigoni à vice-artilharia do time em 2021, seis foram anotados em casa, incluindo um contra o Atlético-GO, na última vitória do São Paulo na temporada.
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A equipe chega para o duelo de quinta-feira, às 19h (de Brasília), contra o Ceará, com cinco empates consecutivos no Brasileirão e pressionada, principalmente, pela falta de resultados. Sem Rigoni, a produção ofensiva naturalmente cai, porque o camisa 77 também é importante em outro quesito.
Além dos gols, ele se destaca com assistências neste elenco são-paulino. O argentino é o quarto no ranking do time na temporada com cinco passes para gols de companheiros. Todos eles executados justamente enquanto mandante no Morumbi.
Não ter Rigoni pesa para o São Paulo e para Hernán Crespo, que vive mais uma semana importante no comando técnico da equipe. O time venceu apenas um dos últimos dez jogos e já flerta novamente com a zona de rebaixamento no Brasileirão.
Monitorado pelo clube
A possível ausência de Rigoni deve-se a um problema sentido pelo argentino ainda no primeiro tempo do empate por 0 a 0 com o Cuiabá, na última segunda-feira, na Arena Pantanal.
Desde o jogo, Rigoni convive com dores na coxa esquerda e já iniciou tratamento na reapresentação de terça, no CT da Barra Funda. Caso siga com dores, o argentino vai passar por exames para verificar o problema.
O argentino enfrentou outro problema muscular no mês de julho. Depois de se destacar na vitória por 2 a 0 sobre o Internacional, Rigoni sentiu a coxa direita e permaneceu praticamente duas semanas fora.
Quando retornou, brilhou, em um dos melhores momentos da era Crespo pós-Paulista. Com Rigoni recuperado, o São Paulo fez 3 a 1 no Racing, na Argentina, e avançou para as quartas de final da Copa Libertadores, fase na qual o time caiu para o rival Palmeiras, posteriormente.
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