Presidente do São Paulo, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, pode não aguentar a pressão que tem sofrido de muitos conselheiros e demitir Fernando Diniz entre as próximas quarta (30) e quinta-feiras (31).
Ele passaria por cima até de Raí, ídolo da torcida e diretor executivo de futebol, e Daniel Alves, principal jogador do elenco. Ambos são contra a saída do técnico.
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As informações são do jornalista da ESPN Brasil Jorge Nicola em seu blog no portal Yahoo!, neste sábado (26).
Tudo vai depender dos resultados nos dois próximos jogos: contra o Internacional neste sábado às 19h, no Beira-Rio, em Porto Alegre, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro, e diante do River Plate na quarta-feira, às 21h30, em Avellaneda, pela quarta rodada do grupo D da Conmebol Libertadores.
E são duas missões bem complicadas. A equipe colorada vem de derrota para o Grêmio, pela disputa continental, e precisa vencer para mostrar reação e também acalmar a ebulição política que se deu no clube após o revés - agora, são dez clássicos seguidos sem triunfo contra o maior rival (seis quedas e quatro empates), cinco deles com Eduardo Coudet como técnico, o que já tem gerado muitos questionamentos sobre o argentino.
O River Plate é simplesmente o atual vice-campeão da Libertadores, com a base do ano passado mantida, Marcelo Gallardo como técnico e que já mostrou no duelo do Morumbi (empate por 2 a 2) no último dia 17 que estar há mais de seis meses sem jogar não é um problema (o Campeonato Argentino segue parado por conta da pandemia do novo coronavírus).
Revés na Argentina significaria eliminação do São Paulo faltando ainda uma rodada para a conclusão da chave. Seria mais um vexame para o clube três vezes campeão da América sob o comando de Diniz, que já viu seu time e de Daniel Aves serem batidos pelo modestíssimo Mirassol em pleno Morumbi nas quartas de final do Campeonato Paulista.
Acontecendo o pior, o número de conselheiros contrários à manutenção de Diniz no Morumbi aumentará ainda mais. E os pedidos por demissão serão mais fortes,
São Paulo, Leco, Pressão, Demitir, Diniz, Time, Tropeçar, Inter, River Plate, SPFC
Ele passaria por cima até de Raí, ídolo da torcida e diretor executivo de futebol, e Daniel Alves, principal jogador do elenco. Ambos são contra a saída do técnico.
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Tudo vai depender dos resultados nos dois próximos jogos: contra o Internacional neste sábado às 19h, no Beira-Rio, em Porto Alegre, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro, e diante do River Plate na quarta-feira, às 21h30, em Avellaneda, pela quarta rodada do grupo D da Conmebol Libertadores.
E são duas missões bem complicadas. A equipe colorada vem de derrota para o Grêmio, pela disputa continental, e precisa vencer para mostrar reação e também acalmar a ebulição política que se deu no clube após o revés - agora, são dez clássicos seguidos sem triunfo contra o maior rival (seis quedas e quatro empates), cinco deles com Eduardo Coudet como técnico, o que já tem gerado muitos questionamentos sobre o argentino.
O River Plate é simplesmente o atual vice-campeão da Libertadores, com a base do ano passado mantida, Marcelo Gallardo como técnico e que já mostrou no duelo do Morumbi (empate por 2 a 2) no último dia 17 que estar há mais de seis meses sem jogar não é um problema (o Campeonato Argentino segue parado por conta da pandemia do novo coronavírus).
Revés na Argentina significaria eliminação do São Paulo faltando ainda uma rodada para a conclusão da chave. Seria mais um vexame para o clube três vezes campeão da América sob o comando de Diniz, que já viu seu time e de Daniel Aves serem batidos pelo modestíssimo Mirassol em pleno Morumbi nas quartas de final do Campeonato Paulista.
Acontecendo o pior, o número de conselheiros contrários à manutenção de Diniz no Morumbi aumentará ainda mais. E os pedidos por demissão serão mais fortes,
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