Diego Lugano mexeu com o torcedor tricolor após dizer que o São Paulo poderia brigar pela contratação de Edinson Cavani, do PSG. Porém, a diretoria trata o assunto com calma por conta da crise financeira vivida pelo clube. A euforia da trazer o atacante se deu também pela história e tradição que o tricolor tem com atletas do Uruguai. São 17 os uruguaios que já jogaram no São Paulo. Relembre:
LEIA TAMBÉM: FPF prevê jogos com portões fechados até o fim do ano
Pablo Forlán (1970-1975)
Quando chegou ao São Paulo em 1970, o lateral-direito Pablo Forlán era ídolo de um Peñarol histórico. Desembarcou no Morumbi em momento em que o São Paulo sofria com a falta de títulos. De cara, ganhou o bicampeonato Paulista em 1970 e 1971, depois outro estadual em 1975.
Pedro Rocha (1970-1978)
Pedro Rocha foi contratado pouco depois de Forlán: chegou ao São Paulo após a Copa do Mundo de 1970. O meia-esquerda é o estrangeiro que mais fez gols pelo São Paulo, 119, e ajudou o clube a vencer os Paulistas de 1971 e 1975 e o Brasileiro de 1977.
Darío Pereyra (1977-1988)
Darío Pereyra era um jovem de 20 anos quando chegou ao São Paulo após ser revelado pelo Nacional – teve recepção de ídolo no desembarque do aeroporto de Congonhas, em 1977. É o segundo estrangeiro com mais jogos pelo clube, com 453 partidas – só o goleiro argentino José Poy tem mais (525). Foi bicampeão brasileiro (1977 e 1986) e venceu quatro vezes o Paulista (1980, 1981, 1985 e 1987). Anos depois, treinou o time, entre 1997 e 1998.
Furtembach (1985-1986)
Foi contratado em 1985 e atuava como lateral-esquerdo e zagueiro. Foi campeão paulista logo em seu primeiro ano no São Paulo, mas deixou o clube na temporada seguinte para defender o XV de Piracicaba.
Diego Aguirre (1990)
Aguirre foi o autor do gol do título do Peñarol na Libertadores em 1987. Foi contratado em 1990 a pedido do então técnico Pablo Forlán. O atacante, porém, perdeu espaço com a chegada de Telê Santana. Em 2018, assumiu o São Paulo como treinador, chegou a colocar a equipe como candidata ao título nacional, mas foi demitido antes do fim do Brasileiro.
Carrasco (1990)
Chegou ao São Paulo em 1990. No Morumbi, teve carreira curta: chegou em junho, foi embora em dezembro.
Matosas (1993)
Matosas sempre teve uma polêmica se ele era argentino ou uruguaio. O São Paulo afirma que a documentação que dispõe do meio-campista é do Uruguai, nascido em Montevidéu em 27 de maio de 1967, mas ele tem dupla nacionalidade. Outro jogador que teve pouco tempo no clube, entre junho e o fim de 1993.
Diego Lugano (2003-2006 e 2016-2017)
O "Jogador do Presidente". Lugano foi contratado como uma aposta do então presidente Marcelo Portugal Gouvêa, e era um pouco conhecido e jovem zagueiro do Nacional. Fez história no São Paulo: foi campeão paulista, da Libertadores e mundial (2005) e Brasileiro em (2006). Deixou a equipe como ídolo em 2006 e voltou dez anos depois. Hoje é dirigente do clube.
Álvaro Pereira (2014)
O lateral-esquerdo chegou ao São Paulo emprestado pela Inter de Milão no começo de 2014. É lembrado por ter apagado em campo após pancadas duas vezes e, em ambas, continuar jogando.
Gonzalo Carneiro (desde 2018)
O atacante foi indicado por Lugano, que na época já atuava como superintendente de relações institucionais do São Paulo. Em 2016 o jogador foi suspenso por dois anos ao ser flagrado no exame antidoping pelo uso de cocaína.
LEIA TAMBÉM: Diretor financeiro explica o impacto da pandemia nas finanças do São Paulo
São Paulo, jogadores, Uruguai, história
LEIA TAMBÉM: FPF prevê jogos com portões fechados até o fim do ano
Pablo Forlán (1970-1975)
Quando chegou ao São Paulo em 1970, o lateral-direito Pablo Forlán era ídolo de um Peñarol histórico. Desembarcou no Morumbi em momento em que o São Paulo sofria com a falta de títulos. De cara, ganhou o bicampeonato Paulista em 1970 e 1971, depois outro estadual em 1975.
Pedro Rocha (1970-1978)
Pedro Rocha foi contratado pouco depois de Forlán: chegou ao São Paulo após a Copa do Mundo de 1970. O meia-esquerda é o estrangeiro que mais fez gols pelo São Paulo, 119, e ajudou o clube a vencer os Paulistas de 1971 e 1975 e o Brasileiro de 1977.
Darío Pereyra (1977-1988)
Darío Pereyra era um jovem de 20 anos quando chegou ao São Paulo após ser revelado pelo Nacional – teve recepção de ídolo no desembarque do aeroporto de Congonhas, em 1977. É o segundo estrangeiro com mais jogos pelo clube, com 453 partidas – só o goleiro argentino José Poy tem mais (525). Foi bicampeão brasileiro (1977 e 1986) e venceu quatro vezes o Paulista (1980, 1981, 1985 e 1987). Anos depois, treinou o time, entre 1997 e 1998.
Furtembach (1985-1986)
Foi contratado em 1985 e atuava como lateral-esquerdo e zagueiro. Foi campeão paulista logo em seu primeiro ano no São Paulo, mas deixou o clube na temporada seguinte para defender o XV de Piracicaba.
Diego Aguirre (1990)
Aguirre foi o autor do gol do título do Peñarol na Libertadores em 1987. Foi contratado em 1990 a pedido do então técnico Pablo Forlán. O atacante, porém, perdeu espaço com a chegada de Telê Santana. Em 2018, assumiu o São Paulo como treinador, chegou a colocar a equipe como candidata ao título nacional, mas foi demitido antes do fim do Brasileiro.
Carrasco (1990)
Chegou ao São Paulo em 1990. No Morumbi, teve carreira curta: chegou em junho, foi embora em dezembro.
Matosas (1993)
Matosas sempre teve uma polêmica se ele era argentino ou uruguaio. O São Paulo afirma que a documentação que dispõe do meio-campista é do Uruguai, nascido em Montevidéu em 27 de maio de 1967, mas ele tem dupla nacionalidade. Outro jogador que teve pouco tempo no clube, entre junho e o fim de 1993.
Diego Lugano (2003-2006 e 2016-2017)
O "Jogador do Presidente". Lugano foi contratado como uma aposta do então presidente Marcelo Portugal Gouvêa, e era um pouco conhecido e jovem zagueiro do Nacional. Fez história no São Paulo: foi campeão paulista, da Libertadores e mundial (2005) e Brasileiro em (2006). Deixou a equipe como ídolo em 2006 e voltou dez anos depois. Hoje é dirigente do clube.
Álvaro Pereira (2014)
O lateral-esquerdo chegou ao São Paulo emprestado pela Inter de Milão no começo de 2014. É lembrado por ter apagado em campo após pancadas duas vezes e, em ambas, continuar jogando.
Gonzalo Carneiro (desde 2018)
O atacante foi indicado por Lugano, que na época já atuava como superintendente de relações institucionais do São Paulo. Em 2016 o jogador foi suspenso por dois anos ao ser flagrado no exame antidoping pelo uso de cocaína.
LEIA TAMBÉM: Diretor financeiro explica o impacto da pandemia nas finanças do São Paulo
São Paulo, jogadores, Uruguai, história
VEJA TAMBÉM
- São Paulo e Palmeiras empatam sem gols em clássico ruim no MorumBis
- Tricolor escalado para o jogo contra o Palmeiras
- Veja a provável escalação do Tricolor para o jogo de hoje